Acerto de Contas

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A calma cidade nada aguarda ninguém nunca retornou da noite profunda, mais quem era aquela a distância uma alma que ninguém lembrava. Uma companhia que todos imploravam por jamais ter , a noite acompanhava aquela doce alma um frio inconstante e uma névoa ainda mais densa. A escuridão agora tinha um meio, que de tudo obedecia, uma alma corrompida pela esperança. Desesperado os cidadãos correm para qualquer que seja a direção, mas não há escapatória do frio, da morte, do desespero. A noite tinha tudo que precisava para aquelas pessoas a vida para sempre ceifar, tomada pela loucura e corrupção nossa alma avança seguida de tudo que uma vez jurou . . . destruir . . . Não que uma vez jurou para sempre proteger.

Noite EternaOnde histórias criam vida. Descubra agora