Portão Carmesim

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Grandes portões da cor do sangue seguravam o véu da noite, de alguma forma nem mesmo a noite tinha coragem de ali adentrar nossa pobre alma entretanto se ver cercada da noite e suas temíveis criaturas e o que atrás do portão à aguardava, não era uma mansão ou um belo castelo, mais sim um cemitério mais antigo que a própria morte. Sem escolhas ela cruza os Portões Carmesim e imediatamente sempre uma presença tão sombria quanto a própria noite, um frio que a puxava para o outro lado.

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