Cap 13

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Dillan Narrando

Um mês depois

Merda! Essa era a palavra que representa esse momento, já fazia um mês que minha irmã sumiu ninguém viu ela, ninguém sabe onde ela tá a única coisa que sabemos é que ela foi pra uma festa com as amigas e sumiu nesse mês eu tenho me sentindo culpado por ter apoiado ela a ir pra essa maldita festa, talvez se eu não tivesse insistindo ela taria aqui enfurnada dentro do quarto com a cara em algum livro, depois que a Elisa sumiu eu procurei a polícia pra investigar o sumiço dela e nossos pais vieram pro Rio, um mês de buscas polícias e até agora nada eu já revirei o Rio praticamente todo a não a encontrei

Maria(mãe): aí meu Deus onde tá minha filha

Minha mãe diz sentada no sofá chorando abraçada ao meu pai, essa situação toda fica cada dia pior até porque minha mãe tem problemas cardíacos e não podo sofre fortes emoções

José(Pai): calma meu amor agente vai achar a Elisa sã e salva

Maria(mãe): eu só quero a minha filha..se tiver acontecido alguma coisa com ela eu..eu..

Ela fala ofegante e logo bota a mão no peito e eu e meu pai se desesperamos, caminho as pressas até ela e me ajoelho

Dillan: mãe mãe oque você tá sentindo?

Maria: meu.. peito

José(pai): vamos levar ela pro hospital

Meu pai se levanta e eu pego minha mãe no colo meu pai pega a bolsa da minha mãe e agente sai de casa, por sorte agente mora na frente de um ponto de táxi agente corre e entra em um

Dillan: moço rápido pro hospital mais próximo

O homem não fala nada e só acelera o carro pro hospital, eu vou achar a Elisa nem que eu morra pra saber onde ela tá, eu vou a encontrar

Quebra de tempo

Já fazia algumas horas que agente tava no hospital esperando notícias da minha mãe quando um médico chega

Médico: parentes da Maria Carvalho De Aparecida?

José(pai): aqui!

Eu e meu pai se levanta e vamos até o médico

Médico: oque vocês são da Maria?

José(pai): eu sou o marido dela e esse é nosso filho, oque minha mulher tem doutor?

Médico: ela teve uma queda de pressão e pelos problemas ela vai precisar ficar aqui de observação

José: ok..eu posso vê-la?

Médico: claro me acompanhem

Agente segue o médico até a sala onde minha mãe tá, e agente antra na sala vendo ela na cama

Dillan: mãe como a senhora tá?

Maria(mãe): bem..mais estaria melhor se minha filha tivesse aqui também

Ela fala derramando algumas lágrimas, eu prometo que irei encontrar ela, nem que eu morra tentando!

Continua??

A médica e a mafiosa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora