One Piece Reagindo aos seus Filhos 2

Intervalo I

As cortinas se fecham, era a hora de um intervalo. Bem, digamos que era um pequeno intervalo para as intermináveis e constantes informações que aqueles que assistem e lêem, poderiam descansar, mas...

Feiticeira: — O que caralhos é isso?

Era um pilha de documentos ao qual—

Feiticeira: —  Eu sei, não precisa explicar, mas porque tudo isso?

Acho que você sabe muito bem o que seria isso. Aqueles amontoados de documentos de um acúmulo de sete longos meses.

Solomon: — Isso vai dá uma dor de cabeça – afirmou o moreno

Im: — Acho melhor começamos, se não vai demorar

Era uma análise óbvia, era uma quantidade enorme de documentos que deviam ler para continuar as apresentações.

Solomon: — Mas quem vai ficar olhando o pessoal?

Im: — Isso bem...

É, os personagens estariam a sua própria sorte por agora.

Na área Vip, haviam alguns que conversam entre, como velhos conhecidos:

Nikolas: — Parece que vai ser um intervalo mais longo

Jasmine, ao lado de Nikolas: — Sério??? Queria aparecer logo – ela faz bico

Nikolas aperta a as bochechas dela: - Se acalme irmãzinha, logo vai aparecer, teremos que ter paciência

As conversam iam e viam ali, todos pareciam bem confortáveis, mesmo que sejam rivais em algumas circunstâncias.

----, com um prato de comida na mão, diz: — Vamos Tera, come um pouco também

Tera: — A Mana tá escondida de novo? – resolveu questionar o loiro enquanto abocanha um sanduíche

O loiro apenas afirmou com a cabeça.

Tera começa a procurar entre as pessoas ali, a irmã mais velha, porém, não pareceu encontrar nada, absolutamente nada.

Uma voz vindo dos autofalantes da sala, diz: — Por favor, evitem de sair, para evitar mais confusões

Sim, confusões.... Muitas confusões.

A câmera saiu de onde estava a área vip e foi onde o resto dos personagens ficavam, ao qual, digamos, estava uma pequena confusão:

Ace: — Não, mas história é essa toda, mesmo tendo explicado, ainda é coisa de doido

Sabo: — Acho que a explicação veio com o tempo, mas o que fazemos aqui?

Os dois irmãos ficaram pensando naquilo, não tinham memórias de como chegaram naquele lugar, mas poderia saber que aquele lugar era um lugar seguros, pois, de alguma forma, passava a sensação de segurança.

Nojiko: — Sinto que está tudo confuso, mas como?

Nami: — O que?

Nojiko: — Você sabe muito bem Nami, não se faça de sonsa – afirmou a mais velha, mas não ainda estava confusa com aquilo — Duas pessoas do mesmo gênero não podem ter filhos, pelo menos os humanos, não somos certo tipos de tubarões que podem fazer isso

Nami: — Ah, então era isso – ela estalo os dedos ao entender o que a irmã falava

Vivi, que estava mais próxima e ouviu a conversa, entendeu o que as duas haviam dito e ficou muito vermelha, parecia que iria explodir de vergonha.

Igaram: — Princesa Vivi! O que acontece? – mostrou preocupação

A garota não o respondeu, mas o pessoal de alabasta tentou acalma-la de alguma forma.