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Encaro a preta que não para de falar um só segundo

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Encaro a preta que não para de falar um só segundo. Tá falando dos b.o da faculdade, que as aula vai começar. Mas sei lá, ver ela feliz me deixa feliz também.

── Pra onde você tá me levando, Vitor Hugo ?── pergunta e me analisa.

── Quero te mostrar um baguio. ── respondo e ela balança nossas mãos que estão cruzadas.

É foda você ver um bandido andando de mãos dadas com uma muié. Mas é minha preta né? Quanto mais gente sabe, mais o povo sai de cima de nois.

── Para de me deixar curiosa. ── resmunga e me abraça.

Peguei ela no colo escutando seus protestos.

── Aí que vergonha. ── esconde o rosto no meu pescoço e vejo que tinha umas pessoas nos olhando.

── Nois é lindo, tá ligado? Chama muita atenção nossa beleza. ── ela me beija e subi o morrinho com ela no colo mesmo. Meu neném.

Andei em umas vielas, até chegar na minha nova moradia. Mariana me analisa e analisa a casa.

Pintadinha de azul, e pá, por dentro toda de azulejo e tá tudo na paz.

── De quem é essa casa? ── pergunta enquanto passeia pelo local.

── Nossa. ── ela me olha ── Oque? Não gostou?

Ela volta a olhar a casa, mas logo se joga no sofa; encaro ela confuso, to entendendo porra nenhuma.

── Eu... queria uma casa com o meu dinheiro. ── respiro fundo.

── Mas eu já adiantei...

── Você pagou ela sozinha, eu quero uma casa com o meu dinheiro. ── me encara.

── Quando você terminar a faculdade, você compra pô. ── murmuro e me sento do lado dela no sofá ── Por enquanto, se pá nois vem morar aqui. Ou vem pra cá quando quiser privacidade. ── sorrateiramente minha mão foi em direção a sua nuca. Ela se arrepiou toda.

Viro sua cabeça na minha direção e seguro sua nuca com força. Ela me encara e Jesus, eu que me arrepiei agora.

── Acho que tô pronta. ── se senta no meu colo.

Ela tá com um conjunto rosa, uma blusa de manga longa e uma calça da mesma cor.

Ela levanta os braços e passo a blusa por eles lentamente. Beijo o meio de seus seios e desço a alça do sutiã.

Encaro bem o corpo escultural dela, caí de boca mas tetas gostosas dela, senti o leite na hora.

Subo os beijos até deu pescoço, onde deixo um chupão. Ela deu mó gemidão gostoso. Arrepiei demais véi.

── Vai logo, Vitor. ── manda.

── Calma preta, meu pau não vai fugir não. ── ela sorrir e se levanta do meu colo.

Terça De TardeOnde histórias criam vida. Descubra agora