𝐏𝐫𝐞𝐭𝐭𝐲 𝐁𝐚𝐛𝐲 {Stu Macher x oc Fem x Billy Loomis }

ℂ𝕒𝕡𝕚́𝕥𝕦𝕝𝕠 1

━Woodsbro 10:56pm

Lilly deu a volta no balcão, mexendo a tigela de macarrão, dando voltas e mais voltas na panela. A música estava tocando em seu novo alto-falante,
tocando aleatoriamente músicas que ela esqueceu que adicionou "Heartless"as músicas.

Lilly cantou junto com a música, agora percebendo que estava ouvindo a lista de reprodução de sua mãe.

Ela mal podia esperar que seus amigos, Tatum e Sidney, viessem passar a noite. As três meninas ficaram muito próximas apósa morte da mãe de
Sidney, e agora você pode facilmente dizer que elas eram inseparáveis.

Lilly só esperava que o assassino
de Woodsboro não os pegasse, como alguns dos outros alunos. Ela sacudiu o pensamento de sua cabeça,literalmente.

Mandando seu cabelo voar e quase indo para o macarrão. Ela balançou os quadris e murmurou as palavras, enquanto cuidava do jantar.

Os pais de Lilly estariam em casa em algumas horas. Eles estavam fora em uma noite de encontro.

Lilly havia sugerido isso, seus pais (Sr. e Sra. Dove) ,estavam sempre estressados com seus empregos, o que os deixava de mau humor, o que os levava a brigar bastante.

Ela prendeu o cabelo em um coque bagunçado e se serviu de um copo de água fria. Assim que ela colocou
o copo frio nos lábios, um rangido silencioso da varanda soou durante a noite e ela não tinha certeza se realmente ouviu alguma coisa sobre a música estrondosa.

Lilly fez uma pausa e baixou a música. Talvez a noite do encontro não tenha saído como planejado e seus pais chegaram em casa mais cedo ou o gato do vizinho veio buscar comida novamente?

Ela deu de ombros e colocou o copo no balcão, pulando para a porta da frente.
Lilly destrancou e abriu, seus olhos examinando a varanda eo jardim à frente dela.

O resto da propriedade foi consumido pela escuridão e as luzes dos sensores não ajudaram muito. Mas não havia carro nem gato.

Lilly suspirou e voltou para dentro de casa, fechando e trancando a porta atrás dela. Provavelmente um guaxinim ou um gato de rua. Ela pensou.

Ela trotou de volta para a cozinha e continuou mexendo o macarrão, pegando uma tigela para a mesma.

De repente, o telefone tocou alto e Lilly ergueu uma sobrancelha. Ela olhou para o relógio, 11:02 da noite.Quem estaria ligando tão tarde? Ela balançou a cabeça, não seriam seus pais. Se fosse importante,eles ligariam de volta. E eles fizeram.

Lilly suspirou e deu longos passos sombrios para o telefone, levantando-o até o ouvido com um revirar de olhos.

"Olá?" Ela perguntou, zombando quando ninguém respondeu.
"Olá?"

"Olá" O homem respondeu, o que pareceu mais uma pergunta para a morena.

Sua voz era estranhamente reconfortante e brincalhona e Lilly se sentiu derretendo no telefone.

Ela rapidamente saiu dessa e suspirou audivelmente no telefone. "Posso ajudar?" Ela pergunta, bebendo o
copo de água de antes.

"Quem é?" O homem pergunta, algo divertido está escondido em seu tom.

"Uhmm... Você me ligou,
quem você está tentando telefonar?" Lilly cantarola, aninhando o telefone entre o ombro e o pescoço enquanto começa a servir o macarrão em tigelas.

"Falar"

A morena se joga no sofá e fica olhando para a tela, só que ainda se lembrando que está ao telefone quando o
homem fala novamente.