O presente de vigésimo aniversário de Bakugou Katsuki, era uma noite com o garoto de programa, Eijiro Kirishima...Ele só não esperava se apaixonar pelo rapaz, logo depois do primeiro encontro.
O futuro Dom da máfia italiana tinha que lidar com um co...
GENTEEEEEEEEEEEEEEEE Depois te tanto tempo longe, eu precisava realmente me explicar. Sinto muito pela ausência e de ter dado a impressão de que abandonei vcs. Mas a verdade é que Skyfall nunca foi tão reconhecido nesse site. Porém, de uns tempos pra cá vi muita gente comentando e dando apoio... isso nunca acontecia... eu ia praticamente desistir dessa fanfic. Mas não vou fazer isso Vcs merecem sim, saber tudo e mais um pouco do que vai acontecer nessa história maluca que eu criei.
Para aqueles que leem, que votam e comentam... eu só tenho oq agradecer pelo carinho de vcs! Vcs são uns anjos.
E agora
FIQUEM COM O CAPITULO HOJE _________________________________________
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A expressão de Eijiro havia mudado drasticamente... Suas sobrancelhas se curvaram e criaram um vinco no meio da testa, sua boca não estava mais entreaberta pelo susto, mas seus lábios haviam ficado retos... Ele estava com raiva. Bakugou engoliu em seco, seus olhos observando todas as características do rosto que antes ele via sempre sorridente.
Um buraco se abriu debaixo dos seus pés, a bile queimou e a vontade de vomitar logo apitou no interior de seu cérebro. Ele não queria que tudo viesse à tona daquele modo, o loiro já até vinha pensando em como iria abordar esse assunto de um jeito tranquilo e que não fosse tão dolorido para ambos.
Mas aqui estavam eles, Eijiro o olhando com um olhar inquisitivo e Bakugou o olhando no fundo dos olhos carmesins.
— Apenas me deixe subir para vestir uma roupa decente— o ruivo finalmente abriu a boca... E Bakugou o soltou do aperto.
Katsuki acompanhou com os olhos, Kirishima subir pelas escadas e entrando no quarto, o loiro não perdeu tempo e o seguiu também. Parando em frente a porta que agora estava fechada, apoiando a testa na madeira ele começou.
— Eijiro... Abra a porta por favor... por favor— ele pediu calmo... Mesmo que em seu peito o coração estivesse batendo de forma violenta contra sua caixa torácica.
Ele logo ouviu a tranca rangendo "Quando que Eijiro trancou a porta?" .
Esse pensamento logo se dissipou e a porta finalmente se abriu, dando a Katsuki a visão de um ruivo muito furioso, e que se recusava a deixar as lágrimas escorrerem pelo rosto redondo.
— É melhor você começar a abrir a boca... Ou eu irei sair por aquela porta e nunca mais voltar.
Katsuki apenas maneou a cabeça em sinal de positivo... Kirishima passou por ele no meio da passagem da porta.
