Cabana/pt³

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— Você não vai precisar de roupas para o que estamos prestes a fazer. - Ele disse me olhando, parecia faminto.

— O que?! - Perguntei alto tentando entender se tinha escutado aquilo mesmo, rapidamente ele tampou minha boca com a  dele.

— Fiquei quieta mulher, eles ainda podem te escutar então tenta não ser escandalosa, tá? - Ele falou afundando seu rosto em meu pescoço.

— Zero.. - Gemi seu nome baixo  enquanto ele passava os lábios pelo meu pescoço.

— O que? - Ele pergunta antes de deixar um selar no local e se afastar dali.

— O que estamos fazendo? - Eu o pergunto e o garoto sorri.

— Estamos apenas nos esquentando! - Ele respondeu voltando a beijar meus lábios, no meio do beijo sinto sua mão subir entre nós e parar em um dos meus seios.

— Eu gosto dos seus peitos. - Ele confessa baixinho rente aos meus lábios, eu dou risada fechando os olhos.

— Eu sei, sempre vejo você olhando quando estou com alguma roupa que mostre demais. - Eu falei o vendo desviar olhar mas pego em seu rosto forçando o mesmo a me encarar.

— Acho que eu vou ter que aprender a disfarçar melhor. - Ele diz sorrindo de lado e eu concordo atacando seus lábios novamente.

Solto um gemido baixo quando Zero aperta meu peito, isso dói mas é uma dor prazerosa.

Sinto seu joelho pressionar minha intimidade, a única coisa que os separa é minha calcinha de tecido fina.

— Quero que você fique por baixo.. - Falei entre suspiros enquanto reprimia gemidos que insistiam em escapar, Zero não disse nada apenas o fez.

Sentei em cima de sua barriga enquanto marcava seu pescoço, eu sabia que ele já estava duro, podia sentir.

— Isso é tortura.. - Ele disse colocando a mão em minha cintura.

Desci um pouco para baixo sentando exatamente em cima do seu membro, rebolei vendo o moreno respirar fundo.

— [Nome].. - Ele me chamou baixinho enquanto me olhava com os olhos semi abertos.

— Sim? - Perguntei insistindo nos movimentos em cima dele que não disse nada mais.

— Vai me fala, o que você quer? - Eu perguntei sentindo apertar minha bunda.

— Eu quero que você me chupe.. - Ele disse e eu sorri indo para baixo.

Me coloquei em frente ao seu pau duro e já marcado, o tirei da cueca com maestria.

Passava a mão por todo seu comprimento, uns 18 centímetros eu diria, algumas veias aparentes e a ponta rosada.

Encaixei minha boca em seu pau teso o engolindo até a base, o moreno a minha frente dava gemidos baixos tentando não atrair atenção indesejada para acabar com nosso momento, ele puxou meus fios ditando meus movimentos em seu membro.

Senti um formigamento me invadir da cabeça aos pés e sabia que logo iria gozar.

— Eu vou-. - Falei tentando retirar-me da boca dela que não deixou continuando a chupar, me contorci com a sensação do orgasmo se estando presente, me desmanchei em sua boca que engoliu tudo limpando o canto dos lábios.

Fechei os olhos buscando respirar melhor mas gemi de dor ao sentir seu dedo passar pela minha glande ainda sensível, após isso mais um pouco do meu líquido saiu.

Ignorei isso me levantando com cuidado e a deitando no sofá ficando entre suas coxas gostosas, iria retribuir o oral.

Coloco meus dedos indicadores das duas mãos nas laterais de sua calcinha a tirando e jogando no chão juntamente com as outras peças anteriores.

Ela sorriu parecendo ansiosa, me afundei na sua parte quente e molhada lambendo de cima a baixo, provando cada pedacinho de sua buceta.

Foco um tempo em seu pontinho inchado o sugando bem, ouço seus gemidos de excitação e já posso sentir estar duro novamente e pronto para ela que puxava meus fios negros.

Suas pernas começaram a insistir em se fechar ao redor de minha cabeça, segurei seus joelhos a forçando ficar aberta, pensando bem morrer chupando ela não era uma má ideia, um jeito muito bom de morrer eu diria.

Seu corpo começou a tremer e os puxões se intensificaram, seu líquido jorrou em minha boca como uma cachoeira, a lambi toda vendo sua cara de satisfação.

Me abaixei um pouco caçando algo no bolso de minha calça, uma camisinha para ser mais específico, é mais fácil achar isso do que comida por aqui.

A abri com cuidado temendo rasgá-la, coloquei a mesma me aproximando novamente de sua entrada, deitei sobre ela tentando não colocar meu peso sobre seu corpo, ela abraçou minha cintura com as pernas ao sentir o encaixe do meu pau.

Suspiramos quando eu comecei a me movimentar explorando bem seu interior morno e gostoso.

Ela arranhava minhas costas sem dó e eu gemia de dor pela sensação, doía mas era tão boa, sabia que minhas costas ficariam um estrago depois da transa.

Ela geme alto quando eu atinjo um ponto específico.

— Fica quieta! - Eu falei com dificuldade vendo ela morder os lábios e acenar com a cabeça, lágrimas se formavam no canto de seus lindos olhos [cor].

Fico mirando no seu ponto doce por um tempo até sentir sua buceta apertar meu pau, eu sabia que ela estava perto de gozar, bom eu também estava.

Ela gozou primeiro enquanto seu corpo tremia um pouco e sua respiração era irregular, me enfiei nela mais duas vezes antes de gemer rouco despejando o líquido morno na camisinha.

VOTE!

Foi mal por mudar a narração do nada.

𝐀𝐭𝐭𝐚𝐜𝐤 𝐎𝐟 𝐓𝐡𝐞 𝐃𝐞𝐚𝐝, Weber or Zero [IMAGINE]Onde histórias criam vida. Descubra agora