Capítulo 3

153 28 44
                                    

Acordo com a maior dor de cabeça que alguém poderia ter depois de beber e não demora muito para as lembranças da noite passada virem a tona

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordo com a maior dor de cabeça que alguém poderia ter depois de beber e não demora muito para as lembranças da noite passada virem a tona.

A porta é aberta por uma Samantha estramamente brava e se eu não a conhecesse bem eu diria que ela não pensou antes de vir pra cá.

Mas tenho a certeza que ela passou a noite pensando no que me falar.

- Quer me explicar o que aconteceu ontem Lalisa?!

- Bom dia pra você também mãe. Dormiu bem?- pergunto e me levanto da cama logo me espreguiçando. Ela olha para o relógio de pulso no seu braço e me lança um olhar severo em minha direção.

- Não pense que escapou dessa conversa. Ao meu chegar em casa teremos uma conversa séria.- ela me dá uma última olhada e sai do quarto com os seus saltos trincando sobre o piso e batendo a porta com força.

Droga!

Olho para o despertador e vejo que ainda há tempo de eu dormir mais uns 20 minutos. Me deito na cama e puxo a coberta até o meu pescoço.

×××

- Bom dia Lisa!- Jennie vem em minha direção toda feliz, como sempre.

- Bom dia Jennie.- minha voz sai meio rouca. Não comi e tomei nada hoje de manhã, oque não está ajudando nem um pouco na minha ressaca.

- Nossa! Você tá bem?

- Sim. Só ainda estou com um pouco de sono.- começamos a andar e logo vejo meu primo conversando com Taehyung, reviro os olhos, os dois se merecem mesmo, dois bastardos que se acham.

Puxo Jennie para virar o corredor antes que ela veja Jogin e decida ir conversar com ele. E hoje meu humor não está tão alegrinha como ontem.

- Só não vai dormir na aula.- ela zomba de mim e depois ri.

- Não posso te prometer nada.- entramos dentro da sala e já me dirijo para minha carteira de costume.

Chegando lá já coloco minha mochila em cima da mesa, encostando prestes a dormir.

Mas claramente isso não aconteceu, porque a menina mais insuportável de todas já chegou se achando dentro da sala.

- Da pra calar a boca Nancy.

- Não.- ela diz já vindo em minha direção.

- Não foi uma pergunta e sim uma afirmação, então cala a boca antes que eu pegue essa sua cara de patricinha mimada e esfregue no asfalto em frente a escola.

O que posso falar sobre Nancy McDonie?- Uma mimada que se acha a última bolacha do pacote. Mas ela não desconfia que a última é sempre a quebrada.

Antes de ser apenas eu e Jennie, Nancy e Jisoo andavam com a gente. No último bimestre do nono ano eu comecei a namorar um menino e duas semanas depois eu descobri que eles estavam se pegando escondido.

Opostos Onde histórias criam vida. Descubra agora