Festival Qixi

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Dre: Você vai Ayla?- Ele pergunta do meu lado animado.

Ayla: Para onde?

Dre: Para o.- Ele faz uma pausa ficando na minha frente.- Festival Qixi.

Ayla: Ah. tá. Não, vou ficar em casa mesmo.- Digo, não queria contar para ele que iria sair com Cheng.

Dre: O quê?- Ele exclama.- Não acredito.

Ayla: Nem insista para eu sair, eu não irei.- Interrompir ele.

Dre: Ah, ok. Então, Sr. Ham falou que vai me levar em um lugar para eu aprender mais sobre o Kung-fu, vai comigo por favor?- Ele pergunta dramático.- Por favor Ayla, eu nunca te pedir nada.

Ayla: Nunca? Você acha que eu esqueci o que aconteceu com Cheng? Não vou.

Dre: Eu faço tudo que você pedir, por favor.

Sorrio.

Ayla: Tudo?- Pergunto.- Quero que chame Meiying para ir com você no Festival Qixi.

Ele tinha me falado que estava pensando nisso, mas não tinha coragem de perguntar.

Dre: Há não, Ayla, você me odeia?

Ayla: Sim, ou isso ou eu não vou com você.- Minha esperança era ele desistir de me chamar.

Dre: Tudo bem, eu faço.- Meu sorriso desaparece.

Ayla: Tá, você só tem 1 dia.

Dre: Ok.- Ele sai.

[...]

Dre: Quinta-Feira viu?- Ele rir da cara que eu faço.

Pelo incrível que pareça ele conseguiu criar coragem e chamar Meiying.

Ayla: Tá.

Dre: Tchau, tchau Ayla.- Ele acena para mim e eu faço o mesmo.

Dre sai e eu entro no condomínio.

[...]

Já tinha chegado o grande dia, o dia dos namorados ou Festival Qixi.

Já tinha vestido a roupa.

Estava com uma calça jeans e um cropped manga longa.

Não estava frio, isso me ajudou bastante.

Mayla: Cuidado viu filha.- Ela me dar um beijo.

Escuto a campainha.

Ayla: Tá bom. Irei chegar bem em casa.- Vou até a porta e abro.

Cheng: Oi ayla, olá Sra. Evans.

Mayla: Senhora faz eu me sentir velha, só Mayla.
Toma conta da minha filha.

Cheng: Pode deixar Mayla, vou cuidar. Tchau.

Mayla: Tchau querido.

Fecho a porta.

Cheng: Eu amo a sua mãe, ela é muito legal.- Ele entrelaça nossos braços.

Ayla: Sim. O parque é muito longe?

Cheng: Não, mas de qualquer forma a gente irá de carro.- Saímos do condomínio e o carro particular do seu pai está lá.

Ayla: Cheng o burguesinho.

Cheng: Eu não sou burguês.

Entramos no carro.

Ayla: Realmente, só é filhinho de papai.

Cheng: Não, minha família só tem dinheiro mesmo.

Ayla: Dar para ver.

Meu Amor Proibido. - ChengOnde histórias criam vida. Descubra agora