Eu não dirijo um orfanato!

005 | Algo acontecendo

N/T: Esse cap vai começar estranho então não questionem, apenas sorriam e acenem rapazes, sorriam e acenem...

___________________
[...]

Izuku sorriu feliz enquanto observava seus filhos comerem sua comida com tanta alegria. Enchia-o de alegria vê-los tão felizes comendo o que ele fazia.

Lá estava Kei. A criança que ele salvou de um vilão. Sua personalidade feliz e sortuda, amor por trocadilhos e energia contagiante e feliz faziam dela uma alegria estar por perto. Mesmo que alguns de seus trocadilhos possam ser um pouco vergonhosos.

Fu, seu único filho, era um pouco chato, mas sempre foi muito atencioso com seus irmãos e pai. Ele era inteligente, curioso e adotou o hábito de Izuku de anotar as peculiaridades das pessoas. Sua peculiaridade pode tê-lo deixado um pouco nojento às vezes, mas não foi culpa dele e ninguém aqui o invejou por isso.

Kiba era sua filha mais problemática, pois sua personalidade egoísta e boba, combinada com sua imensa força, a fazia se meter em problemas com mais frequência do que as outras crianças. Mas ela sempre teve boas intenções e foi bastante cativante, apesar de seu ego, tornando difícil ficar com raiva dela para sempre.

Sansan realmente não pode comer nada, então ela estava bem na frente da TV. Desta vez, ela estava assistindo a uma luta de heróis no noticiário. Tentando ansiosamente recriar os movimentos que ela viu na tela. Foi muito fofo, mesmo que ele estivesse sempre nervoso que ela quebrasse alguma coisa.

Depois, havia suas duas filhas biológicas. Eri e Izumi.

Izumi tinha cabelo rosa claro e olhos roxos e tinha cerca de seis anos. A mais nova de todos os filhos de Izuku. Ela conseguiu as sardas de Izuku, porém, fora isso, ela não se parecia em nada com ele.

Ele balançou sua cabeça. Ele sentiu que algo estava errado por algum motivo.

No entanto, ele não teve tempo para pensar sobre isso, no entanto, quando Eri e Izumi de repente correram para suas pernas.

Ele olhou para baixo e viu os dois sorrindo brilhantemente para ele.

"Carrega a gente!" Izumi riu.

"Por favor!" Eri sorriu brilhantemente para ele.

Izuku ficou feliz por ter começado a malhar, pois conseguiu pegar com mais facilidade as duas crianças pequenas.

"Vocês duas estão animados para se mudar em breve?" Ele perguntou as duas. Ele estava um pouco nervoso sobre como as duas se sentiriam sobre a mudança. Afinal, esses dois passaram a vida inteira aqui.

No entanto, seus medos foram percebidos quando os dois assentiram ansiosamente.

"Quão grande vai ser!? Vamos ter uma piscina!? Nosso quarto vai ser grande!?" Izumi parecia extremamente animado. Suas perguntas excitadas foram interrompidas por um bocejo cansado vindo de sua boca.

Izuku riu. "Vai ser muito grande. E teremos muitos quartos."

Izumi estava explodindo de emoção. E Eri também parecia feliz.

"Vocês dois vão sentir falta deste lugar? Nós passamos um tempo aqui?" Izuku perguntou.

"Não." Izumi deu a ele um olhar vazio e parou por um momento. "O-Oh sim! Estou uh... muito triste. Sobre isso."

Eri pensou na pergunta. Ela passou toda a sua vida aqui e ainda assim... ela não sentia nenhum apego real. Ela se lembrou de estar aqui toda a sua vida, mas quando ela tentou se lembrar de detalhes sobre este lugar depois de um certo ponto, ficou... difícil.