Marília Dias mendonça, uma jovem de apenas 19 anos, está cursando a faculdade de direito, a jovem mora com os pais, Ruth Moreira Dias e Mário mendonça, os pais da jovem são bem exigente em relação a filha nos estudos, a moça ainda não conhece muito...
Marília on" Exatos nove meses! Só esperando o tempo dela, tá sendo difícil essa fase principalmente sem o Murilo comigo todos os dias, a Flávia não liberou ele só depois que a Isis nascer é só um mês chata isso é inveja certeza, os dias tem sido de choro, minha mãe fica comigo quando o Murilo não tá, eu só sei chorar, não sinto vontade de fazer ou comer nada, só quero minha cama, meu amor, a noite foi bem complicada, Murilo passou ela em clara comigo tentando me acalmar ele só levantou e foi pra faculdade nem dormiu tadinho, só consegui dormir depois que minha mãe me deu um chá. Acabei de acordar tô enrolando na cama pra levantar, sinto uma dor no pé da barriga, levanto rápido me enclino na cama ficando com a cabeça baixa e o corpo inclinado isso sempre me ajuda, consigo controlar a dor e vou tomar banho, entro no banheiro faço minhas higienes pessoais tomo um banho demorado pra relaxar eu tava nervosa, chorando, e eu bem sabia o motivo termino meu banho passo meus olhos na barriga e nas pernas, visto um vestido solto eu tava detestando roupa só ficava sem mas como minha mãe tá aqui né, mas sério tava me dando fadiga roupa.
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Marília- Oi minha filha (passo a mão na minha barriga) você tá bem mamãe? A mamãe tá só te esperando minha filha (falo chorando) a mamãe tá chata amor, tá chorando por tudo (seco minhas lágrimas) e a mamãe nem sabe o porque minha vida, a mamãe te ama tanto minha filha, mas tanto (sinto uma pontada na barriga) oi filha, o que foi? Fala pra mamãe
sinto outra só que mais forte e um líquido nas minhas pernas olho pra baixo e tinha uma poça de água.
Marília- Agora filha? Sem o papai aqui? Aí
as dores vão ficando mais fortes, abro a porta e saio do quarto chorando gritando a minha mãe e nada dela aparecer, seguro no corrimão da escada e vou descendo ela de vagar não consigo e paro no meio da escada.
Marília- MÃE, aí MÃE Ô MÃE (ela aprece assustada na beira da escada) a Isis mãe, tá doendo, me ajuda (Cátia aprece atrás dela)
Ruth- Vai pegar as coisas da bebê Cátia (ela sobe as escadas correndo, minha mãe vem ao meu encontro e me ajuda a descer as escadas)
Marília- Que dor insuportável aí minha filha (falo chorando) aí mãe me ajuda (aperto a mão dela) chama o Murilo, agora mãe eu não vou sem o meu amor (Cátia desce as escadas correndo com as coisas da Isis)
Ruth- Liga pro Murilo Cátia (ela dá um sorriso satisfeita) o que foi?
Cátia- Nada dona Ruth
Ruth- Vem minha filha
ela segura minha mão e me ajuda a sair do apartamento Cátia vem atrás da gente com as coisas, minha mãe me ajuda a entrar no carro.
Ruth- Liga agora pro Murilo (ela bate a porta de trás)
Cátia- Sim senhora (minha mãe entra no quarto)
Ruth- Calma mamãe
ela dá a partida no carro eu tava gritando de tanta dor encosto a cabeça no porta luvas e tento me acalmar minha mãe passava a mão nas minhas costas.
