cap 29

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Capítulo não revisado.

Boa leitura.





Voltei para minha baia magoado e me sentindo culpado eu não devia ter falado nada mas não deu pra aguentar, o clima tava tão bom que quando eu vi já tinha dito mas do que deveria.

Eu fui do céu ao inferno em minutos cara.

A reação dele não foi do jeito que eu esperava, eu achei que ele sentisse o mesmo que eu ,afinal foi ele que disse que queria,então ele simplesmente me diz que é melhor nós ser somente amigos.

Me deixando confuso ,depois de ter deixado eu o beijar e ele ter retribuído na mesma intensidade.

Ele me beijou com tanta vontade ,não relutou nenhum momento se entregou pra mim na porra daquele beijo.

E aí ele me diz que é melhor nós ser só amigos, como é que eu fico nessa merda.

Esse é meu problema, me apaixono fácil, me apego fácil e sempre quebro a cara por isso.

Eu não sei como as coisas vão seguir de agora em diante é bem óbvio que a gente não vai ser como antes e mesmo tendo muitos motivos para me arrepender de ter beijado ele eu só consigo pensar em como eu gostaria de poder fazer aquilo outras milhares de vezes

Tô ligado que vou fica só na vontade mesmo.

Não sei se e porque eu tava bolado,mas a noite foi fudidamente triste choveu a noite toda e pra piorar minha cama tinha o cheiro dele

Azar ou sorte ?

Nunca dormi tão mal como nesse noite,minha mente só pensava nele no nosso dia que foi foda mas terminou daquele jeito.

Eram por volta de seis da manhã eu tinha que ir fazer um corre cedo em outra cidade não muito longe,ao descer o morro na minha moto vi ele voltando da padaria com o loirinho.

Senti aquela sensação de quando tu tá gostando de alguém e do nada vê a pessoa.

Queria não ter o visto, agora que não vou conseguir tira ele da minha cabeça já não dormi direito vê ele logo de manhã era tudo que eu queria que acontecesse.

Eu buzinei para eles que deram um sorriso na verdade só o loiro que deu um sorriso, Leo nem olhou, fingiu que nem viu.

Me deixou mas bolado ainda.

Acelerei rumo ao local a qual eu deveria já estar a algum tempo.

-Ei Zé tu demorou cara- Bruno fala,  ao que eu chego ao nosso destino

-Foi mal cara, já fez o serviço?- perguntei, descendo do veículo

-Não,tava esperando por ti -ele deu dois tapinhas no meu ombro, em seguida se encaminhando para dentro da casa

Está que ficava um pouco mas afastada da cidade numa tentativa de  nos despistar, em vão.

A gente tinha ido acerta uma conta com ele que já vem nós testando a um tempo, fora o tanto de grana que ele deve ao Bruno

Em outras palavras a gente foi mata ele.

-Vai me dizer oque que tá rolando?- pergunta depois de termos feito o trabalho.

-Nada mano, por que?- digo.

-Porque tu tá com essa cara de quem tá sofrendo.- falou

-Não tô não.

-Tá sim, isso tem haver com Leonardo né?

-Em casa a gente conversa. - digo,ligando a moto

-Beleza.

Dono Do Morro [livro I]Onde histórias criam vida. Descubra agora