Podem fazer pedidos de imagines.
Mais um dia entendiante estava a começar. Fazer o café, lavar a louça, levar minha irmã para a escola, ir para a minha escola, arrumar a casa...
Em minha escola desde que me lembre, sempre teve essas coisas de rivalidade, eu como uma boa competitiva obviamente era uma das envolvidas.
Meu maior rival era o n/d (nome dele), ele me odeia, pelo menos eu acho, já o peguei olhando para minhas pernas na sala de aula.Estou no último ano da escola, o famoso terceirão. Então é comum os trotes. Mas dessa vez o trote foi completamente diferente do que estava acostumada, já que sempre participava dos trotes.
Cheguei na sala de aula e a sala estava vazia, exceto por minha carteira, lá estava n/d, sentado de forma despojada prestando atenção em cada movimento meu.
O professor ainda não havia chegado.Vou em direção ao garoto e o pergunto.
_ combinaram de faltar e te excluíram?
_haha, muito engraçada, agora cala a boca.
O garoto diz.
_ sai do meu lugar então. Você vai deixar minha cadeira suja!
Reclamo e o mesmo permanece sentado.
_Tem tantos lugares vazios.
O garoto diz olhando em volta.
_ Ótimo, então se levante e vá para um deles.
Digo ficando já sem paciência com n/d.
_Não estou afim.
Ele diz se espreguiçando na cadeira.
_Esse lugar é meu!
Grito com ele sem paciência.
_Não tem seu nome escrito, ou tem e eu sou cego?
Ele pergunta de forma irônica.
Ando em silêncio em direção a uma carteira afastada dele, mas sou puxada pelo mesmo que me faz sentar em seu colo.
_ Você está maluco garoto?!
Pergunto e tento me levantar mas ele me puxa pelo quadril me fazendo ficar sentada onde estava.
_ Você não disse que aqui era seu lugar?
Ele pergunta me segurando com um braço e com o outro braço ele utilizava para rabiscar a carteira.
_ Sim, mas não em seu colo.
Me queixo fazendo o garoto parar de rabiscar e revirar os olhos.
_ Acontece que você fez algo, e eu preciso de alguma coisa pra cobrir, você criou o problema, agora cuide!
Ele reclama.
_ Você quis dizer que..?
Pergunto na espera de não for o que passou pela minha mente naquele momento.
_ Eu não tenho culpa de você ser uma puta de uma gostosa.
Ele leva a mão dele até então rodava minha cintura a um de meus seios o apertando levemente.
_ Garoto, sabia que isso é assédio? Ou é tão burro a esse ponto?
Pergunto meio desconfortável com a situação.
_ Não é assédio, afinal você gostou e me deu permissão.
Ele para de apalpar meu seio mas permanece com a mão no local.
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Contos E Imagines HOTS🔥
RomanceLeia consciente que terá detalhes de momentos íntimos, fetiches, linguagem explícita e conteúdo adulto. Avisando que eu não curto sexo normal, então você vai ver muitas reconciliações, sexo agressivo, fetiches, fantasias, e sexo em lugares públicos...