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reconciliação 🔥

Você e seu namorado estavam juntos a algum tempo, alguns meses, e haviam acabado de chegar em casa.

Vocês saíram para um jantar com mais dois casais de amigos, em outras palavras um grupo de 6 pessoas. Mas o plano foi arruinado quando uma discussão entre vocês dois se iniciou, por ciúmes por sua parte, seu namorado estava a 10 minutos conversando com uma garota em expecifico de forma bem íntima, o jeito como os dois riam e se divertiam te deixava furiosa, voce e ele começaram a discutir alí mesmo no local, quando foram expulsos do estabelecimento, n/d gritou com você por ter feito ele passar vergonha, seus amigos decidiram ir embora, e vocês foram também, sem trocar uma palavra no caminho, mas assim que estavam perto de chegar em casa, o celular de n/d vibra em uma chamada, acabando com o silêncio que até em tão permanecia. n/d ainda estressado respirou fundo e perguntou se você poderia ver quem estava ligando.

"Pede para aquela piranha ver." - você respondeu com ciúmes ainda e cruzou os braços.

"Custa você fazer esse favor? Eu tô dirigindo, caralho."- N/d suspirou de forma pesada suas palavras deixava claro que ele estava estressado, e o tom de sua voz também.

"Abaixa seu tom. Você grita com suas vagabundas, comigo não." Você disse levantando o rosto um pouco demonstrando não aceitar a atitude de seu namorado, você também levantou o tom de voz.

"Eu falo como eu quiser, eu tô cansado desse seu 'ciuminho'."- n/d disse com o tom de voz um pouco mais alto, antes de parar o carro na frente da casa de vocês.

Você ficou em silêncio, saiu do carro e bateu a porta para irritar n/d que odiava que você fizesse isso, ele te chamou de infantil, você ignorou. Assim que você entrou em casa você removeu seu salto jogou perto do guarda roupa e deitou na cama.

"Porra, sn! Vai me deixar falando sozinho? Você começa essa merda de discussão, acaba com a noite que planejei e foda-se? Me deixa falando com a parede"!?- seu namorado grita fechando a porta da casa,ele vai até o quarto em passos rápidos  e fica parado te olhando de braços cruzados encostado na porta.

"Você fica dando moral pra aquelas piranhas atiradas, todo de conversinha. Já disse e vou repetir você abaixe o tom pra falar comigo que nao sou suas putas não".- você disse levantando o tom de voz e sentando na cama de braços cruzados.

"Caralho, eu já disse que não olhei para garota nenhuma, para de ser surtada, parça".- ele colocou a mão na testa e suspirou.

"Eu vi você olhando pra bunda daquela biscate. O que foi? Não tá gostando da sua namorada? Se você não quer, seus amigos vão querer"!- você disse colocando uma almofada em seu colo.

"Como é a história? Você é minha, e de mais ninguém, entendeu?" Ele disse te puxando pela cintura fazendo você levantar, seu corpo pressionado contra o dele, você bateu no ombro e peito dele tentando se soltar, mas ele te segurava com firmeza.

"Entendeu?".- ele te olhou nos olhos e disse com seriedade.

"ótimo, você quer que eu seja sua, mas você não quer ser meu, você fica todo de moralzinha e sorrisinho para aquelas piranhas."- você disse afrouxando o aperto dele em sua cintura, te dando espaço para respirar.

"Sn, foi impressão sua, eu só tenho olhos pra garota que talvez se tornaria minha noiva hoje".- ele disse com uma expressão seria te segurando com mais firmeza do que antes pela cintura.

"Noiva"?-Você perguntou dando um sorriso confuso e genuíno.

"Sim, mas como você arruinou os planos que tinha pra hoje, deixa quieto".- seu namorado disse te segurando firme pela cintura ainda, apenas com uma mão que estava em volta de você, enquanto a outra mão ele usou para arrumar o próprio cabelo por um momento.