"Eu não queria te deixar
Eu não queria mentir
Comecei a chorar, mas depois lembrei que eu..."
"Eu posso comprar flores para mim mesmo
Escrever meu nome na areia
Conversar comigo mesmo por horas
Ver coisas que você não entende
Eu posso me levar para...
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Porque esse amor é a coisa certa.
Sᴜʀᴇ ᴛʜɪɴɢ / ᴍɪɢᴜᴇʟ
🌹
Beijei-lhe mais uma vez, um beijo mais voraz, nossas línguas se encontraram e se enroscavam uma na outra como ímãs sendo atraídas, duas peças de quebra cabeça iguais. Minha pulsação disparou quando comecei a andar com ele ainda em meu colo, fui procurando um quarto mais próximo enquanto sentia sua boca em meu pescoço, ele lambia e sugava a região.
— Ali — apontou para uma pequena porta.
O quarto era pequeno, sem muito luxo, apenas uma cama de casal, um guarda-roupa e um espelho no teto. Eu era uma pessoa simples, que não me prendia a nada caro e sofisticado, Magnus provavelmente deve ter percebido isso, que essa cabana era exatamente a minha cara, e perfeita para nós dois, para passarmos esses dois dias juntos. O quarto também era perfeito, e ficaria bem mais depois de bagunçarmos ele.
No próximo segundo, Magnus saltou do meu colo e me encostou na parede mais próxima quando fechei a porta. Seus olhos escureceram quando eu retirei minha camisa expondo meu dorso nu.
— Seu corpo... — Magnus respirou fundo, passou a mão pelo meu abdômen.
— Gostou?
Eu corei enquanto ele me encarava tão fixamente, depois desceu seus olhos novamente para o meu abdômen mordendo os lábios — Se eu gostei? — sorriu malicioso, soltei um gemido surpreso quando senti seus lábios no meu abdômen. Magnus me surpreendeu quando começou a passar sua boca ali, arrastou a língua de uma maneira perdidamente sexy em toda a pele subiu até os meus mamilos fazendo-me arfar ao ver a cena, ficou de joelhos e então parou quando sua boca chegou próximo da minha calça, ele começou a desabotoar, a todo momento me encarava.
Era intenso demais, quantas vezes me imaginei naquele momento, antes mesmo de conhecê-lo, e agora ele estava de joelhos, tirando minha calça, seu rosto bem perto do meu pau, e queria tanto que ele me chupasse que já estava duro, imaginando aquela boca pequena, encostei a cabeça na parede — Magnus! — Olhei a tempo de ver sua pele arrepiar, minha voz rouca de desejo, eu não precisava esconder nada, eu desejava, eu estava louco para senti-lo. Ele deixou um beijo na glande por cima da boxer, que estava manchada com meu líquido.
— Você está duro por mim, Alexander? — perguntou lambendo os lábios.
— Sim, estou assim só por você — busquei seus olhos — Não sabe o quanto que eu sonhei com você assim — levei minha mão para seu rosto, passei meu dedão em seu lábio inferior, ele chupou, enquanto suas mãos puxaram minha boxer liberando meu pau. Ele lambeu os lábios enquanto observava meu pau subir, escorrendo pré-sêmen da fenda.
Sem menos esperar sua boca me envolveu, provocou-me, sua língua quente serpenteava na minha fenda e eu grunhi alto — Magnus Bane! — Ele sorriu sexy como o inferno, antes de descer a língua pela base e depois me chupar como um sorvete — Você vai acabar comigo — sua boca me envolveu, quente, molhada, deliciosa, seus lábios ao redor do meu pênis era a visão mais erótica, ele chupava devagar me provando, devorando lentamente e eu gemia, uma mão dele passou em meu abdômen me arranhando e a dor misturada ao prazer de sentir ele me engolir fundo — Ah porra! — Então ele parou, sentou sobre seus joelhos, seus olhos queimando em mim — Caralho! Você é tão sexy! — Magnus colocou a língua para fora e esperou, arregalei os olhos. Ele queria que eu fodesse sua boca — Ah! Magnus...
