𝒫𝓇𝒾𝓂ℯ𝒾𝓇𝒶 𝒟𝒶𝓂𝒶 ♕︎

19

Ivy Maryland Day

- não acredito que vou pra a aquela festa patética - término de passar meu rímel em meus cílios e me viro para Nicole que assim que me vê morder os lábios inferiores

- pois acredite, tô louca pra beijar bem muito nessa festa - ela sorrir de lado e pega em minhas mãos se aproximando - começando por vc...

Meus lábios são tocados suavemente mas só como um pequeno selinho

- já tá drogada ni?! - pergunto e seguro minha bolsa de lado que só tinha um gloss e meu celular

- vamos logo, que já estamos e atrasadas - ela pega em minha mão e me puxa para o andar de baixo, entramos na garagem e adentramos dentro da minha lamborghini branca

- já vou avisando que tô sem ânimo nenhum - suspiro e logo o carro que entra em movimento

- então comece a ter - ela sorri de lado e mexe em seu celular conversando com alguém

Chegando em frente a casa que era grande e bastante bonita, o som alto evacuava a rua inteira, a casa era composta de vidro então de dentro dava para ver bastante pessoas, luzes de leds e uma fumaça que provavelmente algumas pessoas devem estar usando maconha ou algo do tipo

- eita a brisa já veio - digo soltando uma risada sentindo o cheiro forte de bebida alcoólica e coisas proibidas

Andando até um barzinho onde tinha um bramem bonita pra cacete

- pq desejam nessa noite?! - pergunta com um sorriso amarelo, e um olhar simpático

- duas vodkas por favor - peço e Nicole olha ao redor vendo o pessoa pulando de acordo com a batida da música alta

- oi meninas que bom que vieram - me viro para reconhecer o dono da voz e vejo o dono da festa o Dylan que assim que viro um sorriso safado cresce em seus lábios

Viro a minha vodka de uma vez encarando o garoto e Nicole da a resposta para o mesmo

- sua festa está ótima - ela retruca fazendo o mesmo que eu virando o pequeno copo descendo álcool a baixo

- muito obrigada....bom curtem a festa - antes dele sair da parte do bar ele pisca para mim e dar uma última olhada para meus peitos

Reviro os olhos e contendo uma risada

- vem - Kanduca me pux apara o meio daquelas pessoa acomodando a dançar que nem uma louca e assim acompanho se ela está na merda vamos estar na merda juntas como sempre

- outra rodada?! - pergunto pegando quatro copos do garçom que passava nem sei de quem eram

- lógico - pego duas e ela dois copos e viramos goela a baixo sinto a sensação de minha garganta rasgar a cada segundo

- oi gatinha - um homem alto, morno e musculoso chega por trás da garota ao meu lado e sorrir

- oi gato - e ali eles começam um papo interessante, mas para mim estava um maior tédio

Me sento em um sofá, e relaxo minha cabeça nas almofadas, fecho meus olhos escutando a música alta, mas sinto a impressão que estou sendo vigiada, assim abro meus olhos rapidamente e olho em volta e claro em meio a essa multidão eu não veria literalmente nada mas é muito estranho, sinto essa sensação quando eu saio sozinha ou quando e de noite

- ou moço - chamo o barmen pela quinta vez que mesmo assim vem me atender com um semblante divertido - me trás outra rodada

Peço e apoio minha cabeça nas minhas mãos

- obrigada - viro de uma vez e o homem vestido de preto observa

- melhor e com calma essa é forte - responde e vai atender outro cliente

3:34 da madrugada....

- hmm isso - retruco sentindo uma boca beijar meu pescoço vagarosamente nem sei quem mas a única coisa que tô sabendo da minha vida a fora e dessa língua quente em contato com minha pele

- tá gostando gatinha? - ele direciona sua demais para minha vagina apertando o local fazendo me arfar com uma vontade imensa de transar

O mesmo me prende na parede e sinto minha visão embaçar, com a língua ele desce até minha coxas nuas e começa a lambê-las com desejo, ele aperta meus seios com voante e eu só me lembro do hacker o quanto ele me fodia bem, e gemia seu nome, os de lembrar das suas mãos em meu corpo eu gozo

- já gozou? Eu nem te toquei - ele sorrir e lambe nas minhas coxa emendo o meu gozo que tinha saído do meio das minha pernas

Minha cabeça começa a doer e fecho meus olhos tentando com que essa dor infernal passe logo, sinto minha visão ficar escura novamente

Tudo oque ouço e a porta se aberta brutalmente por uma sombra masculina, o homem que estava no meios das minhas pernas e recebido com um soco no nariz, a última coisa que vejo é ele desmaiado no chão e a pessoa misteriosa me carregar para fora dali...

....

Abro meus olhos e deparo com a Kanduca me olhando desesperadamente é assim que vê meus olhos se abriram ela suspira aliviada, olho em volta e estamos dentro do carro em frente à praia

- pq aconteceu? - pergunto e passo as mãos na testa

- não sei, eu te encontrei no sofá e depois te trouxe pra cá, ainda bem que vc não se machucou - ela olha meu corpo e não vê nenhum arranhão nem nada

- podemos ir pra casa?! Minha cabeça tá doendo - resmungo e fecho meus olhos voltando a dormir logo em seguida ali mesmo no carro...