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Quem é vivo sempre aparece, né?

Eu e Noah abrimos a porta e vimos Any dormindo ao lado de Ravi

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Eu e Noah abrimos a porta e vimos Any dormindo ao lado de Ravi. Que estava sentado velando o sono da mãe que parecia tranquila.

— Ravi, posso conversar com você lá fora? — perguntei parado na porta.

Ravi assentiu se levantando e tentando não fazer barulho. Andou até o lado de fora e fechou a porta com cuidado.

— As coisas com sua mãe não vão ser fáceis. — Noah falou colocando a mão no ombro do menino e apertando.

Ele e eu explicamos tudo sobre Any e o que ela iria precisar enfrentar dali para frente. Ravi ficou desnorteado e quase caiu ao ouvir tudo sobre o que a mãe passou — sorte que eu percebi e o segurei, o colocando sentando no banco.

— Eu quero matar o meu pai!

— Ravi...

— Não! Você ouviu Josh? Ouvi o que ele falou? — apontou para Noah. Ele é um sádico, um monstro. Tenho nojo dele, nojo!

— Você não pode pensar em vingança ou em qualquer outra coisa agora. Você tem que pensar na sua mãe e nos seus irmãos, mas principalmente na sua mãe. Ela vai precisar de você.

— De você também. Sei que vocês se gostam e que com você o lado dela, ela vai se sentir melhor.

— Eu vou ficar. — me sentei ao lado de Ravi e apertei sua mão. — Ela é os meninos não tem um lugar para ficar acredito.

— Não. Vou tentar um flat, não sei ainda.

— Nada disso. Tenho um apartamento já mobiliado com três quartos. Ela pode morar lá.

— Não precisa...

— Faço questão até porquê ninguém usa ele, eu sou vou pra lá quando quero esquecer do mundo. Nem minha família sabe de lá e peço que você não conte.

— Pode deixar.

— Tenho que ir para casa agora, mas eu voltou assim que puder. Quando ela acorda me liga, por favor.

Me despedir dos meninos e fui para casa, estava cansado e meu plantão já tinha acabado a muito tempo. Estacione o carro em frente de casa ao invés de estacionar na garagem para ficar mais fácil na hora em que eu sair. Peguei minha coisas e tranquei o carro, andei até a porta e abri, deixando minha maleta em cima da mesa na entrada. Andei para subir as escadas e tomei um susto ao ouvir as vozes de Isis e Jade me chamando.

— Joshua!

— Pai!

Me virei para ambas que estavam na sala e já sabia o que estava por vir.

— Eu estou muito cansado, quero tomar banho e comer alguma coisa. Depois nos falamos.

— Ele estava muito ocupado enfiando a língua na garganta daquela vadia, mãe. — Isis falou de braços cruzados e eu parei no segundo degrau, voltando com rapidez.

Meu maior erro | Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora