Então, você gostou do meu quarto?

Parte 1

Nossa série, Kinnporsche já havia sido lançada e terminada, um sucesso. Mile estava orgulhoso porque era mais um sucesso na sua vida, o segundo melhor, depois de conquistar um homem que passou 10 anos esperando: Apo.

Era mais um dia de reunião na empresa, com o final do tour, Mile estava tendo mais trabalho na empresa, ajudando a conseguir contratos e reorganizando as agendas. Às vezes, alguém lhe dava uma cutucada pela mesa pois ele se perdia olhando aquele homem de pele bronzeada do outro lado da mesa, rosto de traços grossos, era Apo sua perdição.

"Mile estou pensando nesse evento para o Barcode" um dos diretores falou chamando sua atenção. "Não, eu não gosto dessas pessoas que estarão lá e esse tipo de evento é muito exposto, o Ta não vai poder ir com ele nesse da também como contraponto. Eu prefiro que ele participe desse MV, é perfeito para ele, para o padrão dele e seguro, não quero Barcode sozinho em locais que não ache seguro ou possa mandar eu e o Apo ou Ta ou alguém junto. Mile disse em tom sério. "Eu concordo com P'Mile, nesse aspecto nem mesmo JJ poderia ir com ele e esses produtores do evento são questionáveis desde quando trabalhei com eles." Apo deixou claro sua opinião em acordo com Mile e sorria em vê-lo falar.

Mile e Apo sempre priorizaram Barcode nas escolhas da agenda e não deixavam nenhum outro da direção simplesmente colocá-lo em eventos que não achassem seguro.

Após a reunião, Mile estava sentado em um sofá olhando seu celular e cuidando de seus negócios, via à distância, Apo e sua beleza conversando, sempre o centro das atenções onde quer que estivesse. Perdeu a noção do tempo nas mensagens. "P'Mile, toma, seu favorito". Apo chegou em silêncio com o café, café normal pois Mile era fraco e não aguentava um expresso ou duplo como Apo. "Obrigado, Po." Apo sentou-se no outro lado do sofá com a mão apoiando a cabeça e olhando Mile sem dizer nada.

"Po?" Mile se deu conta do olhar Apo para ele. Este sorriu e bebeu o café antes de responder "Nós temos trabalhado tanto ultimamente, eu realmente achei que após a tour teríamos um certo descanso hahaha, pelo visto me enganei, né?". Mile ficou tenso um pouco "Eu entendo é que você nunca esteve na diretória e nosso serviço começa mais quando o nosso artístico termina, mas se você quiser eu posso fazer sua parte". "P'Mile, eu não estou preocupado com o meu trabalho atual, não, eu estou gostando de estar do outro lado também só estou preocupado com você que tem acumulado muito trabalho."

Apo tinha um argumento que Mile não poderia questionar pois realmente, ele havia pegado mais trabalho e mesmo dividindo a agenda de Barcode com Apo ele ainda revisava tudo para garantir o melhor para o menino. "Bem, hoje já está acabando e você poderá descansar". Apo balançou a cabeça em reprovação ao que havia escutado de Mile. "P'Mile, não é o trabalho o problema; o problema é você!" Mile levantou a cabeça em surpresa e confusão. "Você tem noção de que não me procura tem pelo menos uma semana? Eu tentei ir atrás de ti, mas você dormia de exaustão e eu nem conseguia conversar à noite contigo. P'Mile eu não quero apenas descanso para mim, mas para nós. Eu queria voltar a falar contigo, a sentir-te o toque quando estamos juntos em casa." Apo suspirou após desabafo esperando que Mile tivesse entendido. "Hum, bem" Mile buscava as palavras certas para respondeu seu amado.

"Bem, por hoje vamos parar por aqui, pessoal, acho que a maior parte está acertada e poderemos descansar nas próximas semanas. Um dos diretores anunciou e todos começaram a se arrumar para ir embora.

"Vamos, você precisa comer, descansar e Khun Nathanee deve estar esperando a sua responde se você vai voltar para casa esse final de semana." Apo lembrando Mile suas obrigações, ele mais uma vez fugia de ir visitar a casa dos pais de Mile, mesmo com vários convites ele se sentia tímido ainda mais sabendo que os pais deles sabiam que eles estavam juntos.

"Sim, concordo, vamos, pegue minha mala e eu te espero no carro, você poderia dirigir hoje? Eu quero ir cochilando até nossa casa." Mile pediu fingindo bocejar e foi ao estacionamento. "P'Mile, você quer ir comer algo no shopping do centro ou quer que eu peça algo em casa?" Apo perguntou enquanto entrava no carro do lado do motorista e jogava as coisas deles no banco de trás. "Onde você está já onde podemos nos servir" Mile o respondeu e colocou as mãos por trás da nuca de Apo e o puxou para um beijo. Um beijo que foi esquentando confirme Mile mordia o lábio inferior de Apo e Apo devolvia mordendo o superior.

"O que deu em você?" Apo respirava um pouco ofegante encarando aquele homem que tinha olhos de quem o comeria vivo. "Você me disse que sentia falta do meu toque e eu não tenho fome maior que a que tenho por ti." Mile fazia um meio sorriso sacana e Apo devolvia voltando ambos ao beijo. A língua de Mile brigava com a de Apo sem trégua, queria sentir o gosto do outro cada vez mais fundo. A mão livre de Mile começou a desabotoar a camisa de Apo, o suficiente para colocar sua mão na sua pele, passava a mão pelo abdome, apertava, apertava o peito; sua outra mão estava já na cabeça de Apo desarrumando seu cabelo e apertando com força.

"ahh, P'Mile" Apo começou a gemer um pouco com a sensação de prazer que subia." Mile adorava ver aquele homem de pele de mel perder a compostura com seus beijos e toques. Apo começou a ficar mais animado.

"Po!". Mile reclamou, pois, Apo havia o apertado seu membro sob as calças com força e não parou até sentir que Mile estava duro e gemendo também de prazer; sua outra mão começou a ficar na nuca de Mile querendo aprofundar o beijo.

Pararam um minuto para tomar folego e se olharam, Apo começo a desabotoar a calça de Mile, tirou o sinto e puxou um pouco pra baixo olhando a rigidez que estava; logo voltaram ao beijo e Apo apalpava aquela rigidez de forma rude e forte e Mile apertava o corpo do homem bronzeado com amis violência.

"Vocês ainda estão aqui? Querem ir comer conosco?" Um dos diretores passando de carro na frente do carro deles perguntou, por sorte não podia ver nada dentro pois o carro inteiro era insulfilmado e quem via por fora não enxergava nada que acontecia dentro. Apo deu um buzinada e abriu a porta saindo com metade do corpo.

"Não, podem ir! Vamos descansar em casa." Apo saiu do carro com cabelo bagunçado, blusa aperta, mas estava em melhor condições que seu P'Mile que mal podia fechar as pernas.

"Bem, melhor irmos, P'Mile". Apo ligou o carro eforam em embora, Mile estava irritado pois teve que fechar as calças sem tertido a alegria da boca de Apo. E o pior para ele era que Apo nem parecia seimportar, sua cabeça as vezes duvidava do amor desse moreno.