Chegando ao aeroporto da região, a mãe de Mile já o viu de longe, sorriram de imediato e se abraçaram. "Como é bom ver-te novamente, nong Mile! Estava com saudades depois de tanto tempo sem nos vermos". Nathanee se desmanchava de alegria e em sorrisos ao ver seu bebezão. "Mãe, calma, não consigo respirar" Mile deu um beijo no rosto dela.
"Papai está no carro esperando?" Mile perguntou pois geralmente seu pai vinha com ela buscá-lo. "Sim, tá na saída B", ela prontamente o responder, mas ao sair andando para lá, ela o bloqueou. "Calma, ainda temos que esperar ele chegar." Mile ficou confuso com aquela frase, quem? "Quem?". Sua mãe não respondeu e começou a acenar para outro portão em que estavam desembarcando pessoas e então Mile viu Apo, surpreso, pois, ele não deveria estar aqui!
Apo chegou perto sem saber como reagir, queria sorrir, mas estava tão surpreso quanto Mile. "Po, como você veio parar aqui?" Mile o questionava surpreso. "Eu digo o mesmo, eu achei que tivéssemos trocados as passagens e você estava indo para Chiang Mai, eu..eu só peguei a passagem que você mandou-me o PDF e foi isso, acho que você comprou duplicada." "Mas as passagens são documentadas se fosse errado você nem embarcaria". Ambos mantinham a confusão.
Mesmo assim foram de movendo seguindo Nathanee enquanto discutiam isso, mas em vez de irem ao saguão, estavam na saída junto ao carro do pai de Mile. "Querido, abra o porta-malas e ajude a pôr as bagagens dos meninos, hoje temos mais malas que o habitual, nong Po trouxe bastante coisa." Ela ria enquanto eu marido sorria junto.
"Khun Nathanee! Não, espere, não posso, precisamos resolver isso eu não posso só ir à sua casa sem entender o que houve, o dinheiro." Apo tentou pará-la em vão pois os seus sogros estavam em plena harmonia sobre onde Apo iria. "Mãe, ele está certo, quando te pedi as passagens acho que papai errou na hora de comprar." Mile continuava a frase de Apo pois também não entendi.
"Ah, não, está tudo certo, eu até pensei emcomprar para Chiang Mai para o nong Po mas achei que um tempo na casa dafamília o deixaria mais descansado para ir depois. Ambos ficaram em choque emcomo os pais de Mile eram sorrateiros. "É, agora sei com quem você aprendeu aser assim, tão sorrateiro" Apo dizia para Mile com as mãos na cintura tentandoentender no que havia se metido. E seu P'Mile se aproximando dele, lhe dissedocente "bem, agora vamos.". E assim seguiram no carro para a casa dos Romsaithong.
"Po, eu fiz bastante pratos com carne, Mile me disse que você gostava de carne vermelha, então não se preocupe vai ficar bem satisfeito aqui!" A mãe de Mile tentava deixar claro para Apo que ele estaria em casa lá e ele ficava vermelho com cada fala dela. "Ah, Po, eu comprei a cerveja que Mile falou que você gostava e sempre que quiser na geladeira branca do primeiro andar. O pai de Mile estava tão animado quando sua esposa para ter o genro em casa.
"Ah, nong Mile, eu reformei seu quarto enquanto esteve for, seu armário estava caindo aos pedações, na verdade, quase tudo, mas fiz de um jeito que vai gostar porque o resto ficou igual. "Nathanee explicava as mudanças sutis em casa enquanto tiravam as falas do carro e iam entrando em casa. Levaram as malas para o segundo andar onde ficava os quarto e Apo quase teve um infarto.
Apo pensou que ficaria em um quarto de hospedes tranquilo, mas seu quarto seria o quarto de Mile desde a infância. "Ahm khun Nathanee, eu pensei que...", "ficou ótimo mãe, a cama está maior também, sempre quis uma cama de casal aqui." Mile impediu Apo de falar e conversou com sua mãe elogiando as mudanças do quarto. Apo queria cavar sua cova, mas se o fizesse era capaz de ser ajudado pela família inteira enquanto tomava cerveja na beira da piscina.
"Bem, vou deixar vocês arrumarem tudo e tomarem um banho, pois vou terminar os preparativos do almoço e o café do Apo, pelo que Mile me disse, bem forte, certo?", "Krab". Apo respondeu apenas confirmando, parecia não haver vocabulário, Po olhava para Mile que sorria sem se controlar e ele queria ficar sozinho com esse homem de pele clara para matá-lo. "Ah, não se preocupem eu fiz o closet ficar maior e deixei uma área inteira para as coisas do nong Apo." Nathanee disse e saiu do quarto tranquilamente enquanto Apo morria lentamente.
"Você aguentou mais do que imaginava que aguentaria, meu nooonnng Po!" Mile ria enquanto ia em direção de Apo para abraçado e era olhado com ódio de volta. "Não em olhe assim, eu não sabia que eles iriam fazer isso para te trazer aqui, nem que iriam botar uma cama resistente e silenciosa aqui". Apo olhava as mudanças e testava o balanço da cama após soltar apo. "Eu..nem sei o que te falar P'Mile mas vai ter volta! Eu não tenho ideia nem de como olhar para seus pais e em como eles me tratam como genro." Apo ia organizando suas roupas e falando. "Queria que eles te tratassem como? Você é o homem do filho deles e queria que você fosse só um amigo? Eles sabem que a gente está no processo de morar juntos já." Apo dizia com intensa naturalidade ao que para Apo era uma mudança enorme.
"Você falou com eles até disso?" Apo parecia surpreso com essa naturalidade com que os Romsaithong falavam dessas coisas, talvez até a noiva do irmão de Mile tenha passado pelo mesmo, pensava.
Mile foi em direção de Apo, distraído arrumando as coisas da mala no closet, Mile pensava que para alguém tão envergonhado, ele estava adorando ter seu espaço aqui. E no seu ouvido sussurrou "Bem, já estamos à sós e em um lugar agradável com suíte, acho que temos um fato inacabado ainda desde umas semanas atrás, não é mesmo?"Apo deu-lhe uma leve cotovelada nele "seus pais estão na casa". "Eles não vão ouvir nada, eles cuidam da própria vida." Mile defendia-se e agarrava Po puxando-o junto consigo para o lado da cama, Apo virou a abraçou-o de volta e se beijaram, sem perder tempo, se beijaram fundo e com as línguas quentes e úmidas sentindo o calor um do outro. Mile Abriu a blusa de Apo e foi o sentando na cama. Uma mãe apertava sua barriga e a outra a apertava Apo no meio das pernas até sentir a rigidez de Apo. Enquanto este, ao abraçava pelo pescoço para ficarem em um beijo fundo.
Mile fez Apo deitar repousando sua cabeça no travesseio e arrancou as calças dele em um completo domínio de suas ações. Voltou a beijar a boca do homem bronzeado e foi descendo, passando a língua no pescoço, mordeu o ombro, e foi descendo com a boca até a cueca de Apo e começou a morder a rigidez pela cueca sugando fortemente ali.
"P'Mile, calma, ainda nem tomei banho" Apo se defenda por achava que estava sujo. "Não, descanse, eu quero te fazer isso contigo agora." Mile não tinha nojo de cheiros e gostos, especialmente se eram de Apo. Tirou a cueca dele e antes que Po protestasse, agarrou o membro dele lambendo da base até a cabeça e enfiando-o em sua boca tranquilamente. Estava deitado entre as pernas de Apo. Mile lambia o membro do homem bronzeado, sugava com força, passava a língua por toda cabeça rosada, estudando cada posição.
Por ter-se habituado ao corpo de Po, sabia onde passar a mão e a língua para fazer Apo se contorcer de prazer.
"Mile, ahhh, sim...P'mi..." Apo se revirava em prazer jogava a cabeça para trás e para frente e tentava empurrar mais contra a boca de Mile, mas ele o segurava e impedia. "Pelo amor de dos Sutras sagrados, Mile... eu quero mais" Mile viu a impaciência de seu homem e posicionou reto aquele membro em sua boca e o levou fundo em sua garganta, fazia isso várias vezes deixando Apo louco; por fim fez mais uma vez, fundo, segurou um bom tempo e fingiu falar para tremer a garganta. "Mile... assim não... MILE arhhh...Mile...ARHHHH"; Po atingiu seu clímax e ficou jogado enquanto Mile havia engolido tudo a contragosto de Apo. Terminaram de tirar suas roupas e foram tomar banho.
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Então, você gostou do meu quarto?
FanfictionMile e Apo tem uma semana cansativa de trabalho e nada melhora após um erro nas passagens de avião forçar Apo a encarar seu maior medo.