capítulo 21/ desespero

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Cristopher:

Tava tudo indo perfeitamente bem até eu receber uma ameaça de um cara que eu dei uma surra a um tempo atrás fico com medo de acontecer algo com a Agatha ainda mais agora que ela tá sem segurança nenhum como estou na empresa resolvo ir pra casa dela ela falou que hoje ia trabalhar de casa mesmo então resolvi ir lá tô com um pressentimento que vai acontecer alguma coisa chegando no portão da casa já vejo que o portão parece ter sido arrombado então já acho isso muito suspeito entro na sala e já vejo tudo revirado e coisas jogadas pelo chão vou até o quarto da Agatha e tá tudo revirado o seu computador está jogado no chão e no foro da cama tem uma mancha de sangue já preocupado diria desesperado corro para a minha moto e vou até a empresa onde possivelmente a mãe da Agatha está chegando lá demorar alguns minutos por que ela está em uma reunião entro na sua sala vou até ela e a abraço

- dona Cíntia a Agatha sumiu - comecei chorar contei tudo o que aconteceu pra ela após ficar mais calmo ela ficou bastante preocupada mais confiou em mim.

peguei minha moto e fui até onde o meu "inimigo"mandou a localização chegando lá dois caras armados vieram atrás de mim mais consegui acertar os dois com alguns tiros cheguei em uma pequena sala mais não tinha mais ninguém pude ver a pulseira da Agatha jogada quebrada no chão corri saindo dali aquele filho da p***
me enganou sai com presa e em alta velocidade na minha moto até chegar em uma cabana de madeira que não tava tão segura assim arrombei a porta e lá estava a Agatha sentada em uma cadeira com as mãos e boca amarradas ia até ela mais senti uma pancada forte na minha cabeça me deixando tonto e apaguei.

Acordei com um pouco de dificuldade olhei para o lado ainda meio zonzo e pude vê a Agatha ali ela tava chorando parecia desesperada olhou para mim e pude vê ela sorrir com os olhos olhei para nossa frente e vi quem eu menos queria vê o "Douglas"
O que ele quer comigo dessa vez !?
Ele veio até mim e segurou meu rosto dando ali um soco que pude sentir logo o gosto de ferrugem ele sorriu pra Agatha indo até lá e levantando ela com um puxão de cabelo jogando ela no chão eu me mexia na cadeira tentando gritar mais não adiantou em nada ele deu alguns tapas no rosto dela, por minha boca tá tampada com um pano não saia nenhum som só murmúrios ele veio até mim e gritou

- vou tirar alguém que você ama igual fez comigo!!!

- o quê quem eu tirei de você seu loco!?
- falei após ele tirar o pano da minha boca

- você é muito bocó mesmo você tirou a pessoa que mais era importante na minha vida!

- quem foi essa pessoa seu imbecil !?- confesso que aquilo me espantou

- meu irmão mais novo - ele me deu outro soco no rosto esse foi tão forte que eu quase caí da cadeira

- isso não se compara nenhum pouco a dor que eu senti sabia !!?
- falou movimentado o pulso

- quem era o seu... irmão!?

- no último sequestro da gatinha aí o meu irmão tava no comando daquele sequestro o nome dele era Paulo meu irmão mais novo!

- tinha que seguir o caminho mal do irmão terminou assim! - falei sem pensar acabei levando outro soco dessa vez no estômago e apaguei.

Acordei meio zonzo olhei para todos os lugares daquele quarto e não encontrei ninguém por algumas frestas conseguia entrar a luz do sol o que fez eu saber que era de dia mais confesso ué me bateu um desespero ao ouvir uns gemidos abafados será que é a Agatha?
Eu vou matar esse escroto se ele tentar tocar na Agatha!

Tentei sair daquela cadeira remexi minhas mãos pra lá pra cá pra tentar me soltar da corda que amarravam minha mãos atrás da cadeira até que por incrível que pareça consegui soltar minhas mão tirei o pano da minha boca quebrei a porta com dois chutes e corri em direção onde vinha os murmúrios eu tava desesperado vi uma porta perto do quarto onde eu estava trancado e arrombei a porta nem precisei usar muita força a porta tava com a madeira fraca e estragada logo que eu entrei meu mundo caiu foi como se tivesse acertado meu coração eu não podia acreditar no que estava vendo "a Agatha estava deitada em um colchão e o verme do Douglas por cima dela beijando o seu corpo ele tava com o membro exposto tava completamente nu a Agatha também"

Eu não neguei minhas forças e parti pra cima dele deu um chute o fazendo cair e bater na parede subi em cima dele e dei socos no seu rosto e mais socos no seu estômago na sua cabeça até deixar ele desmaiado joguei ele no chão e por último deu um chute no seu estômago"seu verme de merda"!!!" Gritei com toda minha raiva.

Fui até Agatha que estava escorada na parede chorando muito tentando vestir a roupa mais ela estava tremendo de mais fui até ela e só a abracei e ela continuou chorar em meus braços destroçou meu coração vê ela desse jeito sussurrei em seu ouvido

- meu amor tá tudo bem agora tô aqui com você tá bom? - beijei sua bochecha

- tá bom...- ela continuou vestir suas roupas agora estava muito mais calma

- vamo sair desse lugar - peguei ela em meus braços e sai dali

Dias depois...
Fiquei sabendo que o Douglas foi morto pelos polícias após reagir a prisão confesso que eu fiquei até que bem em saber disso mais ao mesmo tempo não desejo mal a ninguém.
A Agatha tô tão preocupado com minha garota ela tem tidos alguns pesadelos esses dias mais eu entendo depois do que ela passou tô tentando dá toda a atenção que posso para meu amor mais ela se afasta se isolar tomei a decisão de falar com ela sobre ela consultar um psicólogo me deixa muito triste não poder ajudar meu amor.

- oi gatinha - falei abraçando ela por trás
ela se afastou um pouco mais falou

- oi Chris - um oi meio desanimado

- tá tudo bem gatinha? - dei um beijo em sua bochecha

- tá sim amor só tô um pouco cansada mesmo vou tomar um banho tá? - deu um beijo no canto da minha boca e subiu as escadas acima

- ajuda minha gatinha meu deus - sussurrei pra mim mesmo

Agatha tava algum tempo no banho e como ela não é de demorar muito no banho fui até a porta e deu duas batidas mais ela não respondeu ouvi alguns fungados entrei no banheiro e vi a Agatha sentada debaixo do chuveiro chorando fui até ela peguei ela nós braços e falei

- o amor assim você fica doente meu anjo

- d-desculpa

- desculpar pelo quê?

- por tudo eu tô me sentindo um completo lixo acho que eu não sirvo pra você Chris

- o quê? você não serve pra mim!?

- é!

- você é o amor da minha vida sou completamente apaixonado por você Agatha!

- eu também te amo muito!
- me abraçou e me beijou

Ajudei ela a tomar banho aproveitei e tomei também sem malícia só alguns beijos e carícias...

- tá tudo bem se agente fazer isso?

- sim! claro, eu confio em você amor!

Beijos ficaram intensos e acabamos fazendo amor naquela noite ...

A Agatha não tava se sentindo tão confortável pra fazermos isso esses dias então estamos a alguns dias sem fazer amor tava sentindo tanta falta desse seu corpo do seu beijo do seu carinho mais amar também é dá espaço ao seu amado ou amada.

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