Payu e Rain (Love in the air) | Sem censura 🔞

Capítulo 2

Oiii.

Mais um capítulo liberado, neam??? 😏

E se você é daquelas pessoas que consegue escutar música enquanto está lendo, sugiro colocar o fone e ouvir “Drugs (BKAYE Remix)".
A pegada do momento dessa cena é essa. 🔥

Espero que gostem!

Boa leitura. 💞

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Os beijos urgentes que começaram na pista de corrida, na frente de todos que estavam ali, agora entravam pela porta da sala da casa de Payu.

Eles estavam comemorando a vitória do mecânico, que não costumava participar de corridas de moto, mas foi desafiado e resolveu mostrar do que era capaz.

Excitados pela adrenalina dos últimos minutos, eles se beijavam desesperadamente, se devoravam com muita língua e mãos que apertavam a bunda alheia, aquele tipo de beijo que faz a gente querer foder de roupa e tudo e em qualquer lugar, sabe?

Os corpos unidos e consumidos pelo tesão se atacavam num sarro violento, esfregando os paus de um lado para outro, que já estavam duros desde o momento em que suas bocas se encostaram antes mesmo de entrarem pela porta da sala.

Rain deu um passo para frente que fez Payu sentar em um centro posicionado no meio do cômodo, que logo viu o corpo do namorado subir em seu colo, ficando com um joelho de cada lado das suas coxas.

O mais novo se esfregava em Payu freneticamente, como se quisesse aliviar o desejo que queimava cada parte do seu corpo.
Estava em êxtase, pois ficara com tanto medo que algo acontecesse com o namorado, que quando o viu ganhar a corrida e descer da moto, a única coisa que conseguiu fazer foi correr e abraçá-lo, já encostando a sua boca na dele.

Rain segurava no queixo de Payu com a mão direita e apertava com força o bíceps definido com a mão livre, enquanto mordia e chupava o seu lábio inferior junto a língua.
Desceu a boca pelo pescoço cheiroso sugando tudo e ouviu um gemido escapar da boca do mais velho e arrepiar o seu corpo por inteiro, assim que sentiu a respiração quente do arquiteto entrar em seu ouvido.

Mãos grandes seguraram a sua bunda quando foi suspenso pelo corpo de Payu, que se levantou e o colocou no chão, fazendo-o se esfregar em seu pau conforme ia descendo de seu colo.

Bocas apressadas chupavam e mordiam cada parte do pescoço e lóbulos das orelhas alheias, enquanto os seus corpos andavam pela sala sem se soltarem.

Gemiam na boca do outro quando o corpo de Rain foi girado pela cintura e pressionado contra a parede fazendo-o encostar o rosto ali e logo sentiu o pau duro do namorado roçar na sua bunda e se empinou na hora.

É claro que se empinou.

Sentir aquele pau rígido bem ali era tudo que Rain queria.
Cada parte da sua bunda era esfregada pelo duro que só queria sair daquele traje e entrar no seu garoto, enquanto a mão direita de Payu apertava o seu pescoço com um pouco de força, o puxando para trás e a outra agarrava o seu mastro por cima de sua calça jeans.

Rain gemia querendo mais.
Amava quando Payu era bruto com ele nessas horas, queria mesmo era ser agarrado com mais força no pescoço e onde mais o arquiteto quisesse lhe apertar.

Seu namorado o esfregava com tanta vontade que sentia o pré-gozo melar sua virilha e podia jurar que a qualquer momento ia gozar sem nem mesmo ter tirado o pau de dentro da cueca.

Arfou e gemeu sentindo a língua quente entrar em seu ouvido e imaginou ser lambido em lugares que ainda estavam escondidos pelas roupas que vestia.

Sentiu o rosto ser puxado para um beijo e foi virando o corpo junto. Mal ficou de frente para o namorado e foi preso novamente pelo corpo grande que se esfregava intensamente no seu, sem parar.