lugar diferente

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No capítulo anterior

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Nós somos.....

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"Nós somos da praia" os três estranhos, falam ao mesmo tempo.

"Qual é o nome de vocês?" Falo um pouco baixo.

"Virou interrogatório?" O estranho de voz familiar me pergunta.

"Nós que fazemos as perguntas" o homem com voz mais grossa se aproxima.

"Qual é o seu nome?" o mesmo pergunta.

"Não vou dizer" falo.

"Se não vai ser por bem, vai ser por mal" voz familiar fala, logo colocando algo gelado na minha testa, que "sugiro" que seja uma metralhadora.

"Tá, tá meu nome é Danma Akira"
falo logo sentindo o maior que estava com a arma na minha testa tremer e soltar um suspiro.

Depois sinto o mesmo bater com a arma na minha cabeça, fazendo eu cair e apagar.

{Algum tempo depois}

Logo volto a consciência, sentindo uma dor de cabeça insuportável ,
Deve ter sido pelo estranho que bateu na minha cabeça com aquela arma, que filho da puta.

Logo abro os olhos, me assustando com quem está na minha frente.

Não......

Não pode ser.....

NÃO.....

deve ser só ilusão, ele morreu...
Minha mãe disse.... aquela vadia me enganou, ela disse que o papai morreu, desgraçada, eu passei dias e dias chorando pela morte do meu pai, e ele tá aqui na minha frente.

Logo sinto uma lágrima percorrer sobre meu rosto, tento levantar as mãos para limpa-la mas percebo que estou amarrada.

"P-papai.." falo baixo logo sentindo meu pai me abraçando.

"Eu estava com tanta saudade filha" fala logo me apertando cada vez mais.

"Pai porque eu estou amarrada? E cadê minhas armas?" Pergunto com receio.

"Não se preocupe filha logo, logo os devolverei" ele fala se afastando.

"Bem filha, você terá que saber as regras da praia mesmo eu sendo o chefe e você minha filha, você terá que respeitar algumas" ele se aproxima novamente.

"Número um, em todos os jogos zerados pelos jogadores sobreviventes, existe uma carta de acordo com o nipe do jogo. Essa carta não será sua, todas essas cartas devem ser entregues ao Chapeleiro".

"Quem é chapeleiro?" Falo com duvida.

"É meu apelido aqui na praia pequena" ele fala.

"E deixa eu adivinhar, se eu não entregar eu morro, né?" Falo.

"Acertou" ele responde.

" Número dois, você não pode tentar fugir da Praia e muito menos ficar com alguma das cartas. Caso contrário, regra Número três, morte aos traidores. Que não é bem uma regra, mais um aviso mesmo".

"Entendi, e é só isso?" questiono.

"Tem alguns trajes de banho no seu novo quarto".

"Para que eu preciso disso? Não posso simplesmente usar uma roupa normal?" Pergunto.

"Regra número quatro, sem armamento - para os praianos, em trajes de banho não dá para esconder nenhuma "surpresinha" somente a milícia pode andar com armamento, mas para você vou abrir uma exceção "

"Mas além disso, você entrará automaticamente na milícia"

Logo ele pega um walkie talkie e fala com alguém.

"Aguni, traga todos os milicianos para apresentar para a minha filha" logo em seguida ele me desamarra e fala.

"Percebi que você é muito boa em copas filha" fala abrindo um sorriso.

Logo depois vejo um homem alto, forte, bem bonito entrando na sala, logo atrás dele vem algumas pessoas que sugiro que sejam a milícia.

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Vocês gostam de capítulos grandes ou pequenos??

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Rainha de copas (Alice In Borderland) Onde histórias criam vida. Descubra agora