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Boas tardes!

Espero que gostem!

Não deixem de comentar, ok?

Beijos de luz.

——

Sam

Deixei Mon em casa naquela noite depois de trocarmos vários beijos no carro. O clima ficou tão quente que precisei afastá-la ou eu jurava: não conseguiria resistir a ela.

Mon me tirou a razão quando me beijou antes de descer. Aquele havia sido O beijo.

Enquanto dirigia tentei pensar em tudo que tinha para fazer naquela semana. No dia seguinte eu precisaria recepcionar o britânico que visitaria a empresa à tarde, precisaria inclusive da ajuda de Mon e outros dois estagiários que falavam inglês e de Nop, para explicar sobre o setor de produção junto de Risa.

Estacionei Duanpen na garagem da mansão e desci já recebendo Sua em meu colo. Ele estava sonolento, provavelmente cansado de me esperar chegar.

_Boa noite, irmã. -Song me cumprimentou do sofá da sala onde lia um livro em inglês.

_Sam! -Vovó me chamou. _Pensei que Mon estaria com você, querida.

_Acabei de deixá-la em casa. -Fui abraçar minha avó.

_Por favor, convide-a para vir mais vezes, sim?

Eu assenti e avisei que subiria para então descer para jantar. No meu quarto, tirei as roupas e me olhei no espelho. Algumas poucas marcas dela estavam ali, senti seu perfume em minha blusa preta, quase desmaiei de paixão.

E o desejo.

O que eu queria fazer com ela já estava me consumindo como brasa viva, eu estava maluca por Mon, completamente perturbada. Minha imaginação fértil nos levava a diversos cenários e o instinto sexual desperto me enlouquecia.

Fazia séculos que eu não ficava assim.

_Se controle.. -Murmurei para mim mesma quando liguei o chuveiro. _Ela nunca fez nada com ninguém, preciso ir devagar.

Bem devagar.

Eu já tinha o cenário perfeito para a nossa primeira vez. Lhe daria todo meu amor, carinho e cuidado ao mesmo tempo em que a faria sentir o máximo de prazer possível.

Pensando nisso eu terminei o banho, vesti um topper e um short jeans e fui até minha mesa, abri o notebook e analisei o software de ERP dali. Tudo ok. Vi que Mon estava on-line no aplicativo através do computador e havia acabado de postar uma foto. Cliquei para ver.

Ela estava fazendo um biquinho para a câmera e usava robe branco. Reagi com um coração e ela enviou uma figurinha com um sorriso de canto.

Desci para jantar depois de dez minutos, na mesa, papai estava pensativo. Neung estava com Hen na casa dos sogros e apenas Song estava ali. Vovó já havia ido deitar e Ice estava ocupada com seus pais do outro lado da cidade.

_Precisamos falar da People. -Papai falou.

_Tive um dia incrível hoje no trabalho, não arruine tudo falando da People essa hora, papai. Tenha dó. -Soltei o talher ao vê-lo me encarar.

_Samanun, são mais de 300 colaboradores. Chega de corpo mole. Se você não se reunir com Suppapong e Nita, eu vou me reunir e comprar a empresa.

_Ok. Faça isso. -Peguei a taça com suco e bebi um gole. _Compre a maldita People, apoie as duas pessoas que mais me machucaram na vida. Vai lá, Superman, salve Índia. -Ironizei antes de sair da mesa.

À primeira vista | MONSAM Onde histórias criam vida. Descubra agora