Brenda
acordei no susto com uma bateção fudida na na minha porta. levantei toda maluca, desci pronta pra arrasar com a vida do infeliz que me acordou na melhor parte do sonho, na hora que eu tava quase dando pro gostoso do Michael B. Jordan
começaram a bater mais forte, aí mesmo que eu fiquei puta
Brenda: o que foi caralho, isso são horas de bater na porta dos outros? inferno!
xx: abri aí colega, namoral! bagulho é sério pô
abri a porta, coloquei só o rosto pra poder ver quem era. tomei um susto com um menino parada na minha porta com um fuzil do tamanho do meu braço.
Brenda: fala
xx: dá uma chegada lá na Mirella, o sheik tá quase matando tua irmã de porrada, o bagulho lá tá sinistro
Brenda: porra! não tô acreditando que aquele filho da puta tá fazendo isso de novo com ela, cara! que ódio
xx: só não te levo lá pra ele não ficar sabendo que eu vim bater esse assunto pra tu tá ligado, se não quem fica pegado sou eu
Brenda: tá tá, valeu
saí correndo, descendo o morro varada! toda descabelada, descalça, de pijama, quis nem saber de porra nenhuma. minha mente só tava na Mirella.
cheguei na casa deles rápido a beça. escutei uma gritaria, discussão deles. subi pro quarto e vi ele em cima dela com as duas mãos no pescoço dela. ela tava com a cara vermelha já. peguei o ferro de passar e taquei nas costas dele. aqui tem coragem!
Brenda: saí de cima dela seu covarde! ela tá grávida seu doente, você vai machucar minha irmã – puxei ele pela blusa – solta ela
Sheik: grávida nós bate na cara, ela tá levando um corretivo pra deixar de ser piranha, ela tá ciente por que tá apanhando – ele se virou olhando pra mim – e você é outra piranha
Brenda: foda-se, o filho de vocês não tem nada haver com isso não porra
Sheik: quem garante que esse filho é meu, hein? tua irmã é maior piranha pô, fica cheia de papinho com os aliados, me deixando como, malzão perante os amigo
Mirella: me respeita, Anderson! você é maluco, seu doente! eu nem saio de casa. você tá alucinado, vendo coisas! as drogas que tu usa tá comendo teu cérebro
ele deu um soco na costela dela que meu coração deu uma disparada. fui pra cima dele, puxei ele pra soltar a Mirella, ele virou pra trás me dando um tapão no rosto! só que eu não sou mulher de deitar pra homem, tá pra nascer um homem que vai me oprimir!
Brenda: não vem querer se crescer pra cima de mim não, tá pensando que eu tenho medo de bandido? a mesma disposição que tu tem eu também tenho.
fui pra cima dele dando socos, trocamos porrada igual, eu que não vou abaixar a cabeça pra ele. ele me jogou no chão, arranhei a cara dele, ele começou a me enforcar, peguei um grampo do meu cabelo e enfiei no olho dele. só que nem chegou a machucar.
Mirella: o que você fez? meus Deus! você machucou ele sua maluca! saí daqui agora Brenda, chega! acabou – puxou ele de cima de mim