Ligeiramente grávidos

1°

(N/A: Fanfic adaptada de Siyoon-aevile todos os créditos irá para ela)

Boa fic!

O despertador irritante quebrou o silêncio do quarto e Lyanna resmungou. Esticou o braço e bateu tão forte no objeto que o quase o derrubou no chão, de qualquer jeito era melhor levantar logo e se arrumar para o trabalho.

Hoje era o grande dia. A edição mensal de revista foi lançada a uma semana e hoje teria os primeiros resultados das vendas e críticas e como uma das colunistas especiais - e a caminho de ter uma seção inteira - ela estava ansiosa, tudo dependeria do sucesso da revista.

Levantou-se e foi para o banheiro onde iniciou sua rotina de beleza matinal, hábito adquirido com a cunhada, e logo estava pronta.

O café da manhã está um inferno como sempre... Sofia tentando fazer o café e apoiar o celular no ouvido enquanto Helena aparece toda arrumada com uma filha nas costas e outra nos braços

— Bom dia, familia! - Lyanna falou de forma animada.

— Como você consegue ser tão elétrica pela manhã? - Hanna pergunta bocejando.

— Por que eu não tenho nenhum homem... Ou mulher para tomar minhas horas de sono! - Lyanna fala e Gui começa a rir — Também não tenho filhos, e nem quero ter tão cedo.

— Por quê? Filhos são legais. - Hanna entrou na conversa.

— Não quando você quer ter uma seção inteira. - Lyanna.

— Mas podemos ter tudo quando dividimos o nosso tempo com perfeição.

— Você está dizendo que eu não sei dividir meu tempo?

— Mamãe eu quero cereal. - A filha mais nova pediu para Gui que logo atendeu ao pedido, ela não estava afim de uma discussão matutina.

Enquanto Lyanna se defendia dizendo que seus horários eram perfeitos e Hanna achava falhas em algumas... A filha mais velha do casal, Luna, soltou mais uma Pérola...

— Procurei assassinato no google. - A menina falou de forma natural.

— O QUE? – Os três perguntaram ao mesmo tempo.

— Procurei assassinato no Google...

— Sim, filha, mas por que?

— Achei a palavra bonita... Mas só tinha gente morta e muito sangue... Não entendi muito... Então assassinato é deixar o povo assim? - A menina explicou calma

Zoe, a menininha mais nova, fez cara de choro ao ouvir a irmã mais velha falar de sangue.

— É por isso que eu não quero filhos... Boa sorte ai. - Lyanna falou sorrindo, saindo pelas portas do fundo. Hoje era seu grande dia, ela sentia isso.

Passava das oito da manhã e Draco ainda estava jogada no sofá comendo um pedaço de pizza do dia anterior, os pés jogados encima da mesinha de centro - que estava cheia de latas de cerveja deixadas por Pansy e Mattheo - e pegou a última fatia de pizza da caixa.

— Sabe, eu ia comer isso! - Draco reclamou.

— Você já está comendo um pedaço.

— Hey Blaisebobão! Quero ter certeza que você entendeu bem a nossa aposta.

Pansy Parkinson, a garota mais quente da cidade, segundo ela mesma, entrou na sala e parou de braços cruzados em frente ao grandalhão. Era com essa postura que ela podia intimidar muita gente. Ou melhor, ela intimidava todo mundo mesmo.