Oi amiguinhosssss! Vamos todos lembrar que a amiguinha aqui, não é formada em medicina!(ainda), então, tenhamos paciência quanto aos laudos da procuradoria e das analises, ok? Obrigadaaaaaa! (vão tudo tomar no cu tbm! Porra)
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||Dia 25 de março de 2023, Forks, Washigton Estados Unidos da América||
"Certo, estão geladinhos agora!", diz Fallen, colocando as luvas. "Ok, agora vamos continuar de onde eu parei", diz colocando os óculos.
"Você usa óculos?", pergunta alguém entrando na sala gélida.
"AI!Que susto, capeta!", diz Fallen, dando um leve pulo pra trás e colocando a mão no coração.
"Desculpa"
"Sim, uso, mas tinha esquecido ontem de manhã, já que me chamaram literalmente quando eu cheguei na cidade, as 5 da manhã", voltou sua atenção ao cadáver número um.
"Você chegou aqui ontem?", pergunta, indo para a mesa com os equipamentos.
"Sim. Sai de Leeds ontem as 00:30. Me passa o espéculo?", mostra a mão pra ele, indicando que estava a espera do instrumento. Logo ao pedir, recebe algo em mãos. "Abaixador de língua", pede novamente.
"Para que o espéculo?", dá a ele o abaixador.
"A mandíbula está travada, não consigo abrir com as mãos", diz usando o espéculo, abrindo a cavidade bucal do cadáver. "A língua foi arrancada", diz fechando a boca da vítima. "Droga!", coça a cabeça.
"O que foi?", pergunta Carlisle.
"Línguas, Cullen. As línguas!", reclama o jovem, se agachando no chão, batendo com as mãos em sua própria cabeça.
"Entendi. Mas não temos como saber, já que possivelmente todas foram arrancadas", mexia em alguns papeis.
"Logo as línguas, argh~", diz o homem se levantando. "Enfim. Depois que os corpos foram trazidos para cá ontem, eu dei uma olhada nos danos externos, e deixei os internos para hoje, já que eu tava pra cair de sono.", diz pegando os papeis que o Cullen lia. "A autopsia vai pros detetives hoje, pode me ajudar?", pergunta, deixando a prancheta em um canto, pegando uma pinça. "Lanceta", diz, novamente estendendo a mão.
"Qual?", pergunta Cullen.
"De Franke", explica.
"Aqui", pega e entrega ao forense.
"Obrigado", diz tirando algumas amostras. "Pega aquele vidro ali?", aponta com o polegar, indicando algo atrás de si.
"Os de formol?", pergunta, se dirigindo a bancada onde estavam vários vidros.
"Sim, e alguns de coleta sanguínea, por favor.", dizia enquanto mexia no corpo.
"Aqui", entregou a caixa cheia de pequenos recipientes. "Mas então, vai está livre hoje a noite?", perguntou o médico.
"O que foi, Cullen? Mal cheguei e já está dando em cima de mim? Olha só~", diz parando o que estava fazendo, colocando uma das mãos na cintura e apoiando a outra na maca.
"Sabe que não foi o isso que eu disse", diz, sem achar graça.
"Eu sei, estou brincando. Estou sim, por que? Quer me levar pra cama?", solta um riso sádico.
"...", querendo ou não, Carlisle sentiu suas bochechas esquentarem.
"Fala logo, o que você quer?", perguntou novamente.
"Estava pensando em fazer um jantar de boas vindas , já que não gosta de festas", disse pondo as mãos nos bolsos de seu jaleco.
"Pode ser. Estou curioso pra saber como são os Cullen, e como é a sua neta.", diz levando a maca de volta ao frigorifico. "Incrível como você já tem neta, você parece muito jovem", fecha a porta da câmara. "Vamos, vou fechar aqui", diz dando espaço para o outro passar pela porta. Após saírem, ele tranca o lugar. "Então, ainda são 17:20, quer beber uma cerveja?", pergunta Fallen.
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Sleepless N!ghts
FanfictionCasos misteriosos tem acontecido cada vez mais em Forks. Cadáveres com seus dorsos abertos; suas costelas viradas, atravessando suas costas, como se intencionalmente fossem "asas"; suas mão pregadas, a esquerda no ombro direito e a direita no ombro...