Maya Vinturino uma jovem linda que só queria sua liberdade filha caçula da família Vinturino a que mais sofre nas mãos do seu pai, sua irmã mais velha kiara se livrou dele assim que casou com Enzo, sua irmã do meio e uma mimada pelo pai, e sua mãe s...
— oque tem a minha irmã? - pergunto vendo a sua expressão.
— Maya ela sofreu um acidente de avião voltando para a Itália com o Caleb - ele diz e pisco algumas vezes.
— hã e? - perguntei e vejo ele se mexer desconfortável.
— Maya a Emma e o Caleb não resistiram - abro minha boca algumas vezes mais não emito nenhum som.
Acho que ele não consegue ler a minha expressão já que olhava nos meus olhos, ele coloca as mãos em volta dos meus braços tentando me tirar do transe.
— aram e? - pergunto e acho que ele ficou meio em choque com a minha resposta.
— não posso fazer nada uai vamos no velório dela - falo dando de ombros.
Eu não consigo sentir tristeza por causa da sua morte e nem fiquei tão surpresa acho que precisei de alguns segundos para entender que ela se foi.
— claro, vai ser amanhã de manhã - Lorenzo diz.
— estou com fome - Lia diz e eu concordo também.
— uma macarronada nesse sábado em - falo em sugestão para Lia que bate na minha mão com um sorrisinho.
— isso aí - ela diz e vejo Lorenzo e Luigi intercalar os olhares para mim e para Lia que seguimos para dentro de casa.
preparamos nossa macarronada bom colocamos Lorenzo e Luigi para preparar enquanto tomávamos banho mais foi a gente que fez.
Me sentei na cadeira esperando meu prato com o suco que a gente também fez.
Lia estava ao meu lado ansiosa.
Os meninos coloca os nossos pratos com o suco na nossa frente sorriu para Lorenzo e começo a comer de bom grado.
Depois que terminamos de comer eu e a Lia pedimos sorvete de creme para sobremesa e eles não estavam no direito de negar.
(...)
Lia e Luigi foram embora por volta das 18:30 depois passamos o resto da noite jogados na cama assistido alguns filmes eu chorei na maioria já que envolvia animais ou o personagem morria.
Eu fui dormir com a cara toda inchada Lorenzo ia me zuar mais ele é não quer dormir no sofá.
Pela manhã quando acordei estava me sentindo mais leve, hoje iríamos no velório da Emma e do Caleb.
Eu não quero ir de preto pode até ser uma tradição mais eu não me sinto no luto.
Tomei meu banho e coloquei um vestido verde escuro.
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Desci até a cozinha Lorenzo já estava lá tomando seu café enquantonconversava com a dona Vânia.
— Bom dia - falo entrando na cozinha me sentei ao lado do Lorenzo que desceu o olhar para o meu vestimento.
— fiz panquecas quentinhas para você querida - dona Vânia diz e eu a agradeço enquanto sorriu.
Tomei meu café tranquila enquanto Lorenzo me esperava.
— vamos? - ele pergunta assim que termino meu copo de leite.
— vamos - falo e seguimos para fora de casa indo para o carro.
— Enrico também vai ele disse que vai contar para a famiglia do seu pai que ele também e filho dele - Lorenzo diz.
— ótimo vai ser bem melhor se eles souber mesmo - falo dando de ombros hoje a manhã vai ser de autos e baixos momentos...
Lorenzo para o carro em frente a residência Vinturino olhei para a porta vendo minha tia receber a todos com um óculos escuro e roupas pretas ela nem parece derramar uma lágrima.
Saímos do carro e Lorenzo da a volta pegando na minha sala para seguirmos em frente.
Quando a minha tia me vê ela tira seu óculos e posso ver o espanto no seu rosto.
— Maya você está grávida? - parece que a família Vinturino não foi comunicada.
— sim - digo apenas Lorenzo a deseja seus mais puros e sinceros sentimentos me engana que eu gosto.
Seguimos para dentro da casa e todos dirigem suas atenções para nós nonna se levanta e mexe a cabeça para o lado Lorenzo da um passo a frente segurando a minha mão me colocando um pouco para trás.
— como você se atreve a pisar na residência Vinturino e ainda por cima com um traje não apropriado para o luto? - nonna grita para todos ouvirem mais acho que eles tem a atenção na minha barriga.
— sogrinha acho melhor manerar ela está grávida - minha tia diz olhando para a nonna e depois para mim.
— nossa prima você está grávida de quantos meses? - a irmã do Caleb nem parece estar abalada então quem sou eu para ficar?
— 3 meses - falo e ela dá alguns passos até nós.
— nossa sério e é menina ou menino? - nonna a corta.
— chega disso - diz ríspida.
— estamos no meio de um velório - ela continua e se senta com a sua bengala.
— quer um copo de água? - Lorenzo me pergunta e eu concordo.
Me sento em uma das cadeiras com o olhar duro da nonna.
— então? - minha prima se senta ao meu lado esperando minha resposta.
— os dois - falo simples e vejo ela colocar o sorriso mais falso no rosto.
— posso tocar? - ela pergunta eu já ia negar mais Lorenzo aparece com meu copo de água.
— não, sua água meu amor - Lorenzo me entrega meu copo encarando ela que sai rapidinho dali.
Lorenzo se senta ao meu lado, sinto ele passando sua mão pela minha cintura e a depositando na minha barriga.
Seguimos o velório assim não me aproximei dos caixões que estavam já lacrados.
A família Vinturino estava perto e eu nem fazia questão de me aproximar.
— me solta - escuto meu tio dizer e se levantar.
— ela vai sair daqui sim - ele diz dando passos largos até nós.
— fora daqui - ele diz e Lorenzo sorri debochado.
— se não oque? - meu tio fica vermelho de raiva e ameaça a me tocar.
Lorenzo se põe de pé e afasta meu tio de mim.
— se não quiser acabar como seu irmão e seu filho acho melhor ficar longe da minha mulher - Lorenzo diz para ele que fica encarando Lorenzo.
— eu não tenho medo de você - meu tio diz enquanto todos olhavam essa cena.
— eu não quero seu medo, você me teme isso é fato - Lorenzo diz cruzando seus braços e meu tio tenta resistir ao máximo sua pose de machão.
Eles são interrompidos pela porta que é aberta Enrico passa por ela junto da Angela.
— bom dia família - ele diz com deboche.
— quem é esse? - nonna pergunta.
— prazer nonna sou filho de Antonio Vinturino - ele diz de cabeça erguida e a sala fica um completo silêncio.