Oi gente, bom vamos lá. Eu não faço a mínima ideia do que eu estou fazendo kkkkkk.... Eu nunca assisti um episódio dessa série, e não faço a mínima ideia do que estou escrevendo.
Mas pela minha melhor amiga eu faço um grande esforço. Estudei um mês sobre a série para tentar escrever uma fanfic decente. Então aproveitem o presente de aniversário da minha princesa. _WinxnaRyder_
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O que séria um relacionamento perfeito? Talvez um pouco de romance?A maioria dos casais sempre usam um padrão muito específico. Eles se conhecerão em um lugar totalmente inusitado, comeram um relacionamento tempo depois, apos perceberem que não vivem um sem o outro. Enfim, chegam a parte do romance, beijos suaves, abraços quentes e a fantasia de uma noite de sexo romântica.
Afinal, tudo isso é baboseira! Joyce e Hopper sempre fugiram da tradição. Eles sabiam tudo um sobre o outro antes mesmo de se verem como uma perspectiva romântica. Hopper sabia como ela gostava do café da manhã antes mesmo de saber como ela gostava de ser beijada. Ja Joyce sabia que Hopper roncava muito antes de saber que, quando ele a segurava, ele não roncava. Eles pegaram o caminho mais longo e, ao fazer isso, meio que deram um tiro no próprio pé. Quem somos nós para julgá-los, talvez esse seja seus padrões de relacionamento. Aliás parando para pensar, em qualquer novo relacionamento, a paixão é incontrolável no início. Um casal normal, no auge de um novo relacionamento, aproveitaria todas as oportunidades para arrancar as roupas um do outro e fazer amor. A maioria dos casais normais tinha três coisas que Joyce e Hopper não tinham - tempo, privacidade e espaço. Droga, eles realmente precisam mudar esse padrão.
Quando eles preencheram a lacuna entre amigos e amantes, aquele telefone vermelho era uma bandeira vermelha. Parecia que sempre havia algo no caminho. Um telefone, um amigo, os militares. Eles rapidamente se mudaram da igreja para a prisão, para a base e nenhum desses locais os deixou se envolver no lado físico de seu relacionamento. Tinha sido ingênuo da parte deles, talvez, esperar que seu lar fosse diferente. Joyce e Hopper tinham três coisas que os casais normais não tinham - Jonathan, El e Will. As vezes, filhos são uma maldição.
Eles estavam perdidos, hawkins estava em ruínas, a casa de Joyce já havia mudado de mãos três vezes e de repente eles tinham três crianças traumatizadas em suas mãos em uma cabana de um quarto na floresta. Era menos do que ideal, mas por um tempo parecia quase suportável.
Estava quieto lá fora. De manhã, eles se sentavam na varanda e ouviam o canto dos pássaros. À noite, eles podiam observar as estrelas enquanto enchiam um céu escuro como breu. A noite, em toda a sua beleza e mistério, era onde surgiam os problemas. El dormia em seu quarto com a porta aberta porque temia que Hopper a deixasse novamente. Jonathan ocupou o sofá com suas almofadas estofadas empoeiradas e um velho cobertor de crochê que encontraram em um armário quebrado nos arredores da cidade. Will dormia no chão ao lado de seu irmão em um saco de dormir com uma mochila como travesseiro.
Essa união se esgotou quando a noite caiu e Joyce e Hopper se arrastaram para a cama. A cabine era velha e cheia de correntes de ar. Hopper havia prometido que colocaria uma cortina para oferecer a eles um pouco de privacidade, mas ainda não havia feito isso. Apesar que não teria feito muita diferença. Não era realmente a visão deles se amando que incomodava as crianças, era o som.Joyce ia para a cama primeiro, puxando os cobertores em volta dela e se aconchegando. Hopper sempre chutava os sapatos para longe do colchão e olhava para ela com olhos famintos enquanto desabotoava o cinto. Ele apagava o abajur que estava ao lado dele e então se ajoelhava no pé da cama onde os dedos dos pés dela não alcançavam. Ele rastejava em direção a ela usando as mãos para sustentar seu peso e, quando atingia o nível de seus olhos, ela sorria para ele, completamente rendida e apaixonada. Hopper nunca dormia sem beijá-la. Tornou-se uma rotina noturna, muito parecida com escovar os dentes. Ele fazia a mesma coisa todas as noites e todas as noites eles tentavam novamente ultrapassar os limites um pouco mais. Mas sempre eram alertados, por algum som vindo das crianças. Quando Hopper realizava seu ritual noturno de doces beijos roubados, inevitavelmente despertava alguns sentimentos de luxúria e desejo. Ele enfiava a mão sob as cobertas e explorava as curvas do corpo dela com a mão mais suave. Ele havia aperfeiçoado a arte do toque. Um polegar rápido e firme no ápice de seu quadril sempre fazia suas pupilas dilatarem, um aperto em um mamilo a fazia morder o lábio e, quando ele se aventurava mais abaixo com aqueles dedos talentosos, sempre arrancava um suspiro relutante de seus lábios entreabertos.