Bebidas, festas e futebol era tudo que Brasil gostava e se importava. Mas, por causa de um simples deslize dele, acabou descobrindo mais um novo interesse, o seu maior rival; Argentina.
- Inspirado no universo de Hetalia criado nas artes da @/nikkiy...
Madrugada do dia 18 de dezembro, após o jogo da Argentina contra a França, consequente da vitória na final para a Argentina. Como de costume, todos os países que participaram dos jogos (e até os que não participaram), se reúnem no país da sede da copa para festejar durante uma semana inteira. Qatar organizou a festança em uma grande mansão. Todos os países trouxeram suas bebidas, comidas e costumes para celebrar mais um encerramento de Copa do Mundo. Brasil, como sempre, acaba sendo o espírito das festas, junto com a Espanha. Aqueles dois sabem como animar qualquer lugar. Mesmo com todas as restrições que o Qatar impôs em todos durante os torneios, com bastante conversa e insistência da parte do verde-amarelo, ele conseguiu convencer o Qatar a por suas músicas, que em maioria, eram de funk. Brasil estava ensinando seus passos de dança para quem se ousava a ser seu aprendiz. Coréia do Sul, que com a Copa pôde se aproximar ainda mais do moreno, acabou tendo que seguir a onda dele e praticar alguns passos brasileiros.
– Oh Coréia, é assim que se faz uma sarada de respeito!- Brasil nem tentava se segurar, já estava todo suado por dançar a noite inteira e apesar de sentir os olhares, alguns de desdém outros de desejo, não se envergonhava em fazer tumulto no meio do salão.
– Você precisa mesmo tirar quase toda a blusa pra fazer isso? – Coréia ao contrário de Brasil, era mais tímido, só estava dançando porque queria mesmo se enturmar com ele.
– É óbvio meu parça, se não for desse jeito seria apenas uma sarrada fajuta. – Puxa Coréia mais para perto – vem cá, vou pedir para mudarem a música, quero te ensinar a jogadinha agora.
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Já passa da meia noite e o jovem ainda está na pista de dança, Coréia desistiu de aprender os passinhos brasileiros e foi conversar com o Japão, no som está tocando alguma música que o Brasil não reconhece, provavelmente é algum pop balada que o EUA pôs para tocar. A batida é agitada, e Brasil está dançando junto com alguns outros países, de vez ou outra soltava um flerte durante seus passos mas nada se intensifica demais. Já quase no fim da canção, percebe que seu copo está vazio. Dançar sem estar ao menos, um pouco bêbado é uma combinação ruim, ele pensou.
Brasil rápido se retira da pista de dança, passando por meio de vários outros que ainda dançavam. Quando finalmente se aproxima do balcão, ele avista França e Croácia, duas figuras que ele trocou conversa durante os jogos. O moreno se aproxima, e cumprimenta os dois de forma calorosa.– Por que não estão na pista? – Ele faz um sinal para o barman, que logo se aproxima e prepara seu pedido.
– Não sou muito de dançar, prefiro apenas ficar aqui observando a todos. – Croácia balança seu copo com uma expressão meio pensativa.
– ¹Moi aussi! Eu ficaria todo suado e fedorento se dançasse a noite toda! Fique aqui conosco Brasil, nos faça companhia.– Brasil sente um tom de flerte vindo do francês mas decide ignorar.
– Oh, França você não sabia? Talvez Brasil queira fazer companhia a outra pessoa!– Croácia ri com um tom debochado, saindo de seus pensamentos e retornando a conversa.
