Capítulo 17

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LALISA

— Saia dessa água agora e me foda. — Rosé exigiu enquanto emergia para tomar um pouco de ar depois de quase terminar minhas voltas do dia. 

Precisei adicionar mais dez voltas desde que Rosé se tornou importante em minha vida. Bem, Rosé e seu vício em fast food e hábito de lanches. O que significava que estava comendo muito mais porcaria do que o normal.

Em dobro, já que precisei demitir Jai, minha cozinheira que fazia anos que fazia todas as minhas... como diria Rosé... refeições “insossas”. 

Veja, fiz o que Jennie sugeriu com dispositivos de rastreamento e novas câmeras, então dei a Rosé algum tempo de folga. E, com certeza, a nova câmera a pegou em flagrante, roubando um vaso que meu pai havia trazido para casa antes de sua morte.

De acordo com Jai, ela e meu pai haviam se envolvido em um longo caso, e ela se sentiu desprezada quando ele não deixou nada para ela no testamento. Duvidei dessa história e a despedi, mas optei por não apresentar queixa.

Chame isso de espírito de Natal. Mas o Natal já tinha chegado e passado.

Tínhamos passado a manhã na cama antes de descer e surpreender uma a outra com presentes, então pude assistir, já que ela se recusou a me deixar ajudar, enquanto Rosé nos preparava o jantar de Natal. 

Então, tentando consertar relacionamentos meio desfeitos, ela até convidou Haru para jantar. Comemos, conversamos e depois assistimos a um filme. 

E foi agradável. 

Sem discussão, sem mágoas, apenas um grupo de pessoas curtindo um feriado juntos como deveríamos fazer. Eventualmente, Haru tinha saído para terminar de descansar da festa da noite anterior, e Rosé e eu nos aconchegamos no sofá assistindo filmes de Natal.

Enchemos a cara com biscoitos, em seguida, subimos as escadas, onde fizemos amor lento e doce até que estávamos ambas exaustas. Foi o melhor feriado da minha vida. E eu sabia, enquanto segurava ela adormecida, que queria uma vida inteira de Natais como aquele. Embora, eventualmente, nós também incluíssemos algumas crianças na mistura.

— Rosé... — Eu disse, balançando a cabeça enquanto ela descia a calcinha do traje de banho e deslizava para a água. — Oh! — disse, sorrindo para ela enquanto ela nadava até mim, envolvendo-me com braços e pernas, e beijando meu pescoço, tentando e conseguindo me deixar dura. — O cara da piscina acabou de chegar, não é? — Perguntei quando ela enfiou a mão no meu short, tirando meu pau e acariciando-o até que estivesse tenso.

— Sim, e você precisa me foder antes que ele chegue aqui e veja o que estamos fazendo. — disse ela, um brilho perverso em seus olhos quando suas coxas agarraram meus lados enquanto ela levantava seu corpo e deslizava para baixo no meu pau. 

Sua boceta quente e apertada era uma mudança tão grande em relação à água fria que um arrepio me percorreu com a sensação. Os braços de Rosé envolveram meu pescoço, seus antebraços apoiados em meus ombros para estabilidade quando ela começou a se levantar e então cair de volta. Lento e medido, já que ela não tinha muito apoio.

— A menos, é claro, que você queira que ele nos veja foder. — acrescentou ela, os olhos já com as pálpebras pesadas. — Eu ficaria bem com isso também.

Com um gemido, bati suas costas contra a parede da piscina, bombeando dentro dela. Rápido, profundo, levando-a à loucura com força e rapidez. Não me importava se o cara da piscina me pegasse fodendo Rosé. Havia até uma pequena emoção com a ideia de ele ver, um tipo de desejo oculto que nunca teria conhecido se não fosse por Rosé.

Mas uma vez que meu pau estava dentro dela, precisava de uma liberação tanto quanto ela precisava da emoção de talvez ser vista, ser observada. 

— Mais forte, Lisa! — ela implorou enquanto suas unhas arranharam minhas costas cruelmente enquanto sua boceta se apertava ao meu redor. — Porra, sim, assim mesmo... — ela gritou entre seus gemidos que ecoaram alto pelas paredes da sala. — Não pare! — ela gritou, suas pernas começando a tremer.

Voyeur - Lalisa G!pOnde histórias criam vida. Descubra agora