P.O.V Gianluca.
- AHHHHH...
Ouço o grito do maldito enquanto é acordado com um banho de água gelada e pelas marcas roxas por todo seu corpo, deve está doendo muito.
- Boa noite... - Digo sorrindo. - Esta gostando da sua estadia aqui?
Ele me olha com pânico enquanto mexe os braços preso na cadeira pelas correntes.
- Dom...
- Eu mesmo... Sabe que sempre preservamos o bem estar dos nossos membros não sabe? - Pergunto calmo enquanto tiro o terno entrego ao segurança. - Então quando soubemos do seu jantar com os Irlandeses... Eu pensei... Temos que dar todo o tratamento que Maurizio merece. - Digo dobrando as mangas da camisa social até os cotovelos.
Meu pai sempre dizia, o sangue do inimigo deve está na sola dos nossos sapatos e não nas mangas da camisa.
- Senhor, eu juro que não fiz nada, eu disse ao capo... Que não fiz nada... Apenas fui naquele jantar para trazer alianças a nós... - Diz desesperado.
- Ah... Que ótimo... Então quis fazer a minha função e a de Damian... - Sorrio.
Ele arregala os olhos mais ainda balançando a cabeça em negativo.
- Eu vou ser breve... Por que acabei de chegar de uma viagem cansativa de um mês e não pude ir para minha casa... Tive que vir aqui... Para não te deixar mais esperando. - Digo indo até a mesa de utensílios escolhendo o que usar.
- NÃO SENHOR... EU TENHO FAMÍLIA... SENHOR...
- Ah... Bem lembrado. - Me viro para ele. - Sua familia provavelmente está sendo morda agora mesmo... - Ele me interrompe.
- NÃO... NÃO... ELES NÃO FIZERAM NADA...
- Exatamente, eles não fizeram nada... Mas você conhece o tratamento do traidor... Ele morre e toda a família morre... Porque ser um um maldito filho da puta traidor está no sangue. - Digo entre dentes e lhe dou um soco fazendo seu maxilar cedeu.
Volto a mesa e pego uma furadeira, segundo para trás dele.
- Tenho a teoria, se que a traição não está só no sangue mas também... Quer dizer, nosso corpo só executa o que está na mente... Então vamos cuidar dela para que nunca pense em trair alguém.
O som da furadeira o faz chorar, gritar e se debater, devagar vou aproximando a broca da lateral de sua cabeça e perfuro sua fonte fazendo o sangue jorrar.
Seus gritos são ensurdecedores. Chego ao crânio e tenho dificuldade para passar mas forço mais a broca chegando só seu cérebro.
- Adeus Maurizio. - Adentro o cérebro matando o infeliz.
Assim que termino entrego a furadeira para o outro segurança e tiro um lenço do bolso limpando minhas mãos dos respingos de sangue.
- Pra onde vai agora senhor? - Um deles pergunta.
- Para casa e não quero mais ser incomodado. - Digo enquanto visto meu terno novamente.
Sigo para fora deixando uma trilha de pegadas com sangue do traidor.
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SEDUCTION: Mortal Desire
General FictionPaixões e desejos, são o que movem um coração jovem... porém Rosely não pode se dá ao luxo de se deixar levar pelas emoções, de onde ela vem emoções são fraqueza! A máfia não é um lugar para mulheres fracas, sem dinheiro ou poder ela nasceu apen...