𝐀𝐕𝐀𝐓𝐀𝐑 ᴵᵐᵃᵍⁱⁿᵉˢ & ᴾʳᵉᶠᵉʳᵉⁿᶜᵉˢ

𝐅𝐚𝐦í𝐥𝐢𝐚 𝐒𝐮𝐥𝐥𝐲 𝐏𝐭/𝟔:

Vou suavizar cada aresta, manter o mundo no seu melhor | 6

resumo ;; Como a filha mais velha de Jake Sully, você nunca concorda com ele, sempre o desafiando e pressionando seus botões até o limite. O que acontece quando as coisas vão longe demais um dia?

Jake movia-se por puro instinto primitivo, uma fúria ártica desenfreada afiando todos os seus sentidos em um ponto de foco de laser. Não era sobrevivência, e certamente não era uma presa fugindo de um predador, não havia nada de nobre no que ele estava tentando alcançar.

Aquele avatar iria morrer hoje, e Jake iria doer . Nenhum jogo justo. A morte de nenhum guerreiro. Sem respeito.

Desprovido da forma de humanidade ou dos laços que o prendiam a ela, ele era a personificação da intenção assassina de uma criatura, o corpo assumindo o controle e a consciência desaparecendo no banco de trás enquanto catapultava sua machadinha no avatar, aproveitando a minúscula abertura fornecida. por uma mudança de revista necessária após esvaziar todas as suas balas para um Jake atraindo-o para desperdiçar seus recursos.

O barulho surdo da cabeça do machado esculpido à mão mergulhando na carne não pôde ser abafado pelo grito sufocado e curto do avatar, e Jake estava pulando para fora do esconderijo em um piscar de olhos, um touro para o vermelho, avançando em direção ao homem, passos não escondidos. por não ter nenhuma preocupação com isso, deixe-o entrar em pânico ou tentar lutar por tudo que Jake se importava.

Ao contrário do que esperava, o fuzil não foi pego ou tateado para mirar nele. O avatar, com o rosto pálido e as pupilas tendo devorado o amarelo, o medo superando a dor de seu braço quase cortado do ombro, rastejou de costas para Jake a toda velocidade, levantando-se antes que Jake pudesse alcançá-lo e começou a cambalear para a floresta, deixando cair a machadinha no processo.

Jake parou por um momento e pegou sua arma, o líquido escuro brilhando roxo à luz da Árvore das Almas, gotas de sangue fazendo o musgo se iluminar quando atingiram o chão. Seu peito arfava em respirações controladas e altas, a boca puxada para trás em um rosnado, observando o patético filho da puta tentando fugir.

Ele era um dos muitos que atiraram em você, machucaram você, torturaram você - simplesmente para obter uma reação de Jake.

Foi ele quem puxou Jake para longe antes que ele pudesse consertar seus erros, desfazer o dano que eles causaram e trazer você de volta.

Jake estava tão perto. Tão perto.

Você estava lá. Você estava bem ali . Ele ainda podia sentir você em seus braços, seu ombro marcado com suas lágrimas, o mais tímido dos sorrisos em um futuro melhor que ele poderia construir com você do solo queimado de seu relacionamento.

Se não fosse por ele...

Aquele homem era o seu assassino.

Ele merecia o inferno da criação de um pai.

Este avatar era um fuzileiro naval - e o maldito idiota estava correndo para o esquecimento cego pior do que um civil normal nesta situação, todos aqueles anos de treinamento evaporaram em um segundo? Os passos de Jake eram determinados, mas relaxados seguindo o cara, nariz pegando o rastro de sangue deixado para trás, olhos observando os respingos vermelhos. Isso era tudo Hansel e Gretel para ele, brincando de seguir as migalhas de pão.

O som de batidas, corrida frenética, colisão com obstáculos, colisão com a flora, tudo era distinguível da música natural da floresta com a qual Jake se familiarizou tanto nesses quinze anos. Nenhuma resposta veio do avatar, mas Jake não estava com pressa. Ele o teria. Deixe o bastardo se cansar primeiro - mas ele não o deixaria morrer. Não. Ele podia sentir o cheiro do medo, o sangue, a raiva na baía, todo o gelo, sabendo que as árvores levariam todos os sons que ele precisava para Jake. Ele podia ouvir exatamente onde o avatar estava. e se ele esperava sangrar até morrer mais rápido do que Jake poderia alcançá-lo para se salvar do que iria acontecer, bem...