uma noite com meu ídolo. - boyxboy

1 - O trabalho.

Eu já estava acostumado com os holofotes noticiando celebridades namorando ou vistas transando em suas mansões de luxo, até por que é típico de um jornalista saber todos os podres de cada pessoa pública, seja de pessoa jurídica até a celebridade mais queridinha do momento. Eu apenas não esperava ficar responsável de uma das fofocas mais quentes da minha empresa.

Era um dia normal, naquela empresa nojenta, rodeada por pessoas barulhentas vinte e quatro horas por dia, e eu como sempre com uma papelada enorme para nossa próxima revista. Não estava prestando atenção no trabalho e sim na minha paixão, Chris Evans. Havia acabado de sair o trailer de um filme que Evans iria participar, e como a data de estreia já estava se aproximando, rapidamente bolei um plano para ir ao evento do filme.

Meu chefe não ia muito com a minha cara, sempre tendo que fazer tudo o que ele mandar para receber um salário pequeno, não estava satisfeito com meu trabalho, mas era minha rede de sustentação no momento. Direcionei meus passos até sua porta, respirando fundo, dando três batidas na porta, até que escutei uma voz grossa liberando minha entrada.

— Bom dia, chefe.
— Bom dia. O que você quer? — Perguntou em um tom seco, sentado na cadeira virada para janela, que tinha uma vista incrível.
— É... E-eu queria saber se eu poderia terminar meu turno mais cedo na sexta? Vai acontecer a estreia do filme "Farland" com Chris Evans e um elenco maravilhoso, com algumas pessoas envolvidas em escândalos que seriam capa da sua revista. — Engoli seco, minhas mãos estavam suando frio. Por mais que eu achasse meu chefe atraente, ainda tinha medo dele.
— Você sabe que na sexta vamos estar com a agenda cheia, né? — Ele se virou para mim, encarando o fundo dos meus olhos. - Sente-se.
— Não tem problema se não puder. — Me sentei na cadeira, minhas mãos estavam começando a tremer. Ele veio em minha direção, passando a mão pelos ombros e massageando, senti minha respiração ficar pesada.
— Mas eu não falei que não poderia ir. - Se estabeleceu atrás de mim. — Antes de eu aceitar, quero que faça um favor para mim.. você consegue?

Senti algo duro passando entre minhas costas, havia acabado de perder meu ar restante e meu rosto começar a avermelhar.

— E o que seria, senhor? — Me virei, podendo ver que ele estava olhando para mim obsessivamente. Em um instante, ele fechou as cortinas e trancou a porta.
— Acho que você já deve ter sacado o que eu quero. — Ele mexia em sua gravata constantemente, olhando fixamente para mim.
— Não sei, senhor. — É claro que eu sabia, só estava querendo fazer drama.

Ele agarrou meu braço com força, me levantando da cadeira e encarando minha cara, era notável que ele estava me admirando. Fui surpreendido por um beijo, que devolvi na mesma intensidade. Sua língua se encontrava com a minha, uma explosão de química, podia sentir sua mão desabotoando minha camisa social e expondo meu peitoral, meus mamilos estavam duros, não demorando muito para ele começar a lamber e chupar. Não conseguia deixar um gemido de prazer preso em minha boca, sempre escapava com as mordidas que ele dava em meus mamilos, sempre intercalando entre meus peitos e minha boca.

— Não sabia desse seu lado. — Sussurrou em meu ouvido, senti arrepios.

Eu podia sentir o volume entre sua calça e cueca, que roçava entre minhas pernas, colocando minha mão dentro de sua cueca para segurar e apertar, o ouvindo gemer de prazer. Depois de tantos beijos e chupões, desci para sua calça e desabotoei ela, mostrando o pau que estava necessitando de uma ajuda. Tirei sua cueca e comecei a encarar o pênis ereto em minha frente, pegando-o e analisando cada centímetro, eu sentia o cheiro forte de macho, de pica com fome. Cherei sua virilha, logo encarando o homem, que estava com os olhos fechados e arrepiado pelo o que eu fazia em seu pau. Suas bolas eram grandes, seu pênis era grosso, lotado de veias, e sua cabeça era rosada. Introduzi o membro em minha boca, fazendo movimentos vai e vem, indo fundo, ouvindo o macho gemer meu nome, enquanto segurava minha cabeça para ir mais fundo.

— Filho da puta! Me engasguei. — Disse em um tom bravo.
— Desculpa, gostoso. — Colocou sua mão em meu queixo, me levando até sua boca e dando um beijo molhado, com gostinho de pré-semen.

Pegou na minha cintura, me virando para mesa, pedindo para me apoiar nela, foi então que senti algo em minha entrada, era molhado, quente e gostoso. Sua língua deixava cada canto da minha bunda molhada, minhas nádegas já estavam completamente cheias de saliva, conseguia sentir sua língua entrando em meu ânus, fazendo eu gemer internamente. Se levantou, cuspindo em seu pau, para terminar um trabalho e começar outro. Com delicadeza, introduziu seu membro lentamente em minha entrada, sempre perguntando se eu estava sentindo dor, e para não estragar o momento, eu negava. Começou a fazer movimentos vai e vem, com uma mão firme em minha cintura e a outra na minha bunda, aumentando a velocidade conforme o momento, eu sentia cada sentimento de prazer com seu membro entrando e saindo de meu ânus, ao ponto de revirar meus olhos de tanto prazer, quanto mais rápido ficava. O homem já estava ofegante e sem dó, macetando meu cuzinho como se fosse um brinquedo erótico, sem ligar para os meus gemidos de prazer misturado com dor, de vez em quando me puxando para um beijo com propósito de amenizar os gemidos. Ele segurava meu pênis com tanta força, que fez eu gozar em mim mesmo, mas ele não parava de meter até sentir sua pica flamejar. Rapidamente tirou seu membro dentro de mim e começou a se masturbar em direção a minha cara, o homem gemia e estava focado em tirar todo seu leite e entregar para mim, quando finalmente chegou no ponto final.

Minha cara estava coberta de sêmen, mesmo assim, o homem me puxou para um beijo, provando seu próprio veneno em minha língua.

— Caralho, obrigado por isso. — Pegou um pano e me entregou para me limpar.
— A gente bem que podia fazer isso mais vezes, não vou reclamar. — Ri, mas o homem ficou com a cara fechada. — Então, eu vou poder ir na estreia do filme? — Perguntei ao homem, que confirmou com a cabeça.