CAPITULO 2 - 2ª PARTE

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Amores, espero que gostem!!!


Boa leitura.

Mil beijinhos... ;)





CAPITULO 2 - 2ª parte




Ágata

Estou em minha sala mastigando um misto quente de almoço, me sujando toda de catchup e tomando um refrigerante light extremamente gelado.

Foi só o que eu consegui para hoje, visto que minha manhã foi muito atribulada e tive muito serviço para fazer, não podendo sair.

Estou olhando fixamente para a foto de Ulric ampliada ocupando quase toda a tela do notebook. As fotos não fazem muito jus a ele, é muito mais bonito pessoalmente, é um nojento, mais é bonito.

Alto, minha cabeça deve bater em seu ombro, dono de um corpo malhado, moreno, olhos negros. Tudo nele parece ser perfeito, o cabelo curto parece ser intocável, nenhum fio fora do lugar, uma barba rala, mas perfeita, num rosto oval, de traços másculos e marcantes. E sua boca... é de se arrepiar.

Sinto um frio na barriga, ao me lembrar da tatuagem, aquilo era sexy, muito sexy. Infelizmente ele só é bonito fisicamente. Do contrário é um babaca manipulador.

Estou tão distraída ao pensar em Ulric, quando noto um homem em pé na minha frente bem na hora que iria abocanhar mais um pedaço de meu lanche. Será que ele estava lá fazia tempo?

Fecho a tela do notebook.

Idiota, ele não pode enxergar a tela, dei na cara que estava fazendo algo errado.

- O que está fazendo aqui? É meu local de trabalho. - fico irritada.

- Vim lhe trazer isso. - Afonso estica o braço e me entrega um envelope.

Coloco meu lanche no prato, perdendo totalmente o apetite.

Pego o envelope e o abro. Dentro tem um cartão parecido com um cartão de crédito, mas com um código de barra, e um convite impresso num papel creme.

- O cartão é para liberarem sua entrada no jantar na casa do Sr. Ulric hoje à noite. - cruza as mãos na frente do corpo.

Droga.

- Um jantar? - fico sem ação, não posso negar de ir, dei minha palavra de sete noites com ele.

- Sim. Um jantar. Vou pedir para um carro buscá-la as 8:30 da noite em sua casa.

- Não precisa, vou com meu próprio carro.

- Sendo assim, até a noite. - Afonso sorri, coloca os óculos escuros e se vira para sair.

- Afonso?

Ele volta a olhar para mim.

- Pois não.

- Vai ter muitas pessoas neste jantar?

- Não muitas. - ele retira os óculos - Umas vinte, talvez. - ele se aproxima novamente.

- Puxa. Eu tenho que ir mesmo, eu não posso me encontrar com ele depois?

- Não. Essas são as ordens dele.

7 Dias (somente degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora