cap 2 eu confiei ei voce

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Tullia

Estava andando pela cidade até encontrar um hotel destruído entro e vejo várias pessoas me encarando até que vejo um menino de faixa vermelha ando até ele vendo ele de costa me aproximo perto de seu ouvido e sussurro

Tullia: achei que saci não tinha uma perna

Isac:Eita porra!!! - ele pula de susto e olha pra traz- e guria ta tirando pae... Calma ae..tullia eita pae ta parecendo a morte toda encapuzada até achei que veio me busca

Tullia: se não busco antes por que busca agora não e mesmo

Isac: ta beleza que se ta fazendo aqui pae teu lugar não e na mata não vai me dizer que tu ta fazendo que nei o povo

Tullia: to atrás do curupira ouvi dizer que ele ta qui

Isac: Ixi que se quer com ele parça aquele lá ta puro caco

Tullia: Ixi isac oque eu quero com ele tem nada ave com tigo homi te aquete

Isac: tem sim

Tullia: tem nada não, cuida tu vida e dos teus pulo ai que se ganha mais

Isac: ta toda toda só por que saio da Mata né eae pae como que ta a vida na cidade

Tullia: te interessa não homi - tiro a faixa dele - vai me dizer onde ta o curupira ou não

Isac: isso ae já e mancada memo viu , vão bora guria pra tu vaza daqui logo- a gente sai e vai até uma ruazinha e para do lado de um lixo que ao lado tinha uma cadeira de rodas ele se agacha perto do lixo

Isac: o Iberê acorda ai boy tem alguém querendo te vê

Iberê: quero ver ninguém não moleque

Isac: eae não disse ta puro caco - ele me olha até que o curupira sai do lixo olhando para saci com raiva-

Iberê: quem e que ta puro caco o mu- tullia- ele me olha assustado- a nei vaza daqui vai - ele diz se levantando e engatinhando até a cadeira de rodas

Tullia: mais Iberê a floresta precisa de ti homi

Iberê: que precisa de mim oque tem Cuca tem saci tem lobisomem tem boto cor de rosa tem um monte de gente ae manda eles todo mundo ta na cidade e eu não posso a pela amor né

Tullia:... Exato todo mundo ta aqui e ninguém ta a onde deveria esta

Iberê: tullia cacete agente também e humano porra agente tem que vive - ele diz se sentando na cadeira de rodas

Tullia: tanta coisa pra tu inventa tu inventou ser cadeirante

Iberê: e oque eu deveria inventa espertalhão

Tullia: sei lá né falava que sofreu um acidente no serviço e isso aconteceu - isac vem até mim e sussurra no meu ouvido

Isac: esse dai nei pensa direito mais , mais gostei da ideia- sussurra

Iberê: fica de sussurro mesmo- ele começa a impura a roda pra sai dali mais eu seguro sua cadeira de rodas virando pra mim

Tullia: olha aqui Iberê to cansada de aguenta essa tuas palhaçadas homi tu vai volta por bem ou por mal- digo alterando a voz mais solto um suspiro e digo tristonha- Poxa homi nois precisa de tu eu sinto que alguma coisa vai acontecer e não e coisa boa homi

Iberê: e eu com isso pois bem se vire - ele diz com raiva- se acontece jaja passa que nei o resto das coisas

Tullia : o Iberê aquele lugar e a única coisa que me sobrou a não ser histórias vai por mim cara não vou aguenta perde mais uma coisa na minha vida cara

Iberê:....chama outra pessoa tullia - ele disse e se vira o começa a empurra a roda

Tullia: achei que tu era meu amigo... Mais não passa de um velho raivoso - sinto meu corpo esquenta - achei que podia conta com tigo Iberê mais acho que não posso

Isac: tullia tu ta pegando fogo... Literalmente!

Tullia: e que já não tenho mais nada novamente - ele para de empurra as rodas - mais pode fica de boa esse fogo não queima... Mais ninguém nunca pensou ei tocá-lo só uma pessoa mais acho que ela não pensa mais - olho pro isac- vou indo valeu - entrego a faixa pra ele olho pros lados e vejo uma mangueira e ligo ela jogando na minha cabeça fazendo meu corpo gela então saio da ruazinha e vou até a floresta




mae do fogo -cidade invisível- Onde histórias criam vida. Descubra agora