Capítulo quarenta e três

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Bailey may

Talvez eu tenha me apaixonado por ela outra vez e eu não me importaria de me apaixonar por ela quantas vezes fosse necessário, quero me apaixonar por ela para sempre e ter ela ao meu lado para sempre

O seu rosto estava iluminado, o seu sorriso estava iluminando tudo, ate a minha vida, mesmo de longe eu conseguia sentir o seu nervosismo e algumas lágrimas em seus olhos

Ela está perfeita

- Meu Deus - a minha voz saiu em um sussurro para a mesma logo limpando algumas lágrimas que insistiam em cair a todo tempo

A sua mãe também mantia um sorriso para mim e claro que para ela também, eu suspirei feliz quando a mesma se aproximou de mim ainda com um sorriso no rosto, eu apenas segurei a sua mão gelada e um pouco suada

Sua mãe me olhou meio apreensiva mas me deu um mini sorriso, eu suspirei olhando para shivani dando um sorriso

- Você está linda - shivani sorriu em agradecimento para mesmo - Muito mesmo, eu acho que eu me apaixonei por você outra vez

Ela sorriu outra vez apertando a sua mão

- Você tem que relaxar, eu também me apaixono por você todos os dias - ela apertou a sua mão outra vez - Agora olha para o padre

- Em nome do pai... Do filho... E do Espírito Santo - nos dois prestamos atenção nos seus movimentos - E com grande honra, que eu celebro essa missa e esse matrimônio entre, Bailey may e Shivani paliwal

Ele disse mas eu apenas olhava para shivani, ela estava tão linda, porra ela estava tão perfeita, eu acho que poderia passar a minha vida toda olhando para a mesma e ninguém mais

Parece que tudo ficou em câmera lenta quando shivani olhou para mim, ela deu um sorriso meio envergonhada mas logo voltou a olhar para o padre celebrando a missa, mas eu ainda lhe olhava

Eu pude escutar os nossos padrinhos rindo da minha cara de possívelmente de apaixonado por shivani mas eu talvez não ligasse para isso, eu estava realmente muito apaixonado por ela e não negava isso por para ninguém

Evitei olhar para eles e tentei me concentrar no padre

A missa parecia que estava durando mais do que realmente deveria, mais de meia hora depois eu ja me sentia impaciente, a ansiedade estava batendo no meu peito e eu tentava controlar a minha respiração

Talvez se eu olhasse para shivani, o tempo pudesse passar pelo o menos mais rápido mas eu nem percebia o quanto estava hipnotizado pela a mesma e as vezes eu ate me esquecia do padre e daquelas pessoas que estavam aqui nessa igreja

Shivani voltou a se virar para mim me fazendo sorriso ao ver o seu sorriso e logo me fazendo olhar para o padre

Claro que não podia falta algumas risadas dos convidados e ate do padre, me fazendo ate ficar com um pouco de vergonha

- Eu ja estou quase la - eu soltei um suspiro ao escuta o padre e pude ver o sorriso de shivani

Eu olhei mais um pouco para shivani antes de escuta o meu nome ser chamado pelo o padre

- Bailey thomas cabello may, e de livre e espontânea vontade que aceita, Shivani suresh paliwal ? - eu sorrir olhando para shivani

- Sim, mil vezes - shivani deu um sorriso para mim e seria mentira se eu não disse que quase me derreti com isso - Com certeza

- Shivani suresh paliwal, e de livre e espontânea vontade que aceita, Bailey thomas cabello may ?

- Sim, sim, mil vezes - eu soltei um ar que eu mal sabia que estava segurando nesse momento

Shivani abriu mais um sorriso para mim me fazendo sorrir tão grande quando o da mesma

- Vamos para as alianças agora - shivani e eu nos viramos vendo a minha sobrinha caminhando ate nos dois devagar, me fazendo sorrir

Ela começou a caminhar um pouco mais rápido enquanto segurava a sua almofada, eu me abaixei para segurar a mesma quando ela estava mais perto, ela sorriu quando eu fiz cosquinhas na mesma

- Obrigada, baixinha - eu segurei a almofada e logo a mesma se afastou ate a sua mãe - Estão aqui

Shivani deu outro sorriso para mim

- Eu, bailey thomas cabello may, aceito você como minha legítima esposa e prometo ser te-fiel, amar-te e respeita-te na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias da minha vida, ate que a morte nos separe

Eu repeti logo atrás do padre colocando a aliança no dedo da mesma que agora mantia algumas lágrimas em seus olhos

- Eu, shivani suresh paliwal, aceito você como meu legítimo esposo e prometo ser-te fiel, amar-te e respeitar-te, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza por todos os dias da nossa vida, ate que a morte nos separe

Eu mal pude esconder as lágrimas em perceber que estávamos quase casados, faltava tão pouco agora

- Se alguém presente souber de alguma razão pela qual este casal não deve se unir no sagrado matrimônio, fale agora ou cale-se para sempre

Eu olhei para os convidados que estava ali assim como shivani, o meu olhar parou nas minhas ex namoradas ao lado de sofya e por sorte não estavam fazendo nada

Eu ainda pude ver shivani olhando para o seu ex namorado que também estava meio calado mas eu sabia que ele não seria capaz de falar nada que acabe com o nosso casamento

- Certo então - voltamos a olhar para o padre - o que Deus acabou de uniu, o homem não separar... Pode beijar a noiva

Eu não demorei para beijar, agora pela a primeira vez minha esposa, finalmente a minha esposa depois de tanto tempo, eu segurei a sua cintura ainda lhe beijando

Pela a primeira vez, bailey thomas cabello may e shivani may paliwal

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Ela e o nosso amorOnde histórias criam vida. Descubra agora