Onze 🌻

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Jimin 🐥

Estaciono meu carro na garagem de casa assim que eu chego, retiro meu celular do suporte veicular e sorrio ao ver a foto do ser que me conquistou

pego meus pertences e por último minha arma, travo meu carro e caminho em direção a entrada do meu cantinho, eu queria está em outro lugar e no meio de outra coisa

o lugar ? seul, o meio ? das pernas do bebê dengoso enquanto eu o chupo gostoso

- Senhor, bem vindo de volta - saio dos meus pensamentos com a voz do ser humano, que no caso o segurança e o ajudante da noona.

estou pensando em mandá-los para morar com os meninos, meus melhores amigos.

desde que eu vi a foto daquele ser gostinho e dengoso, eu mudei meus pensamentos de uma hora para a outra, então eu pensei e coloquei tudo em seu devido lugar, agora é só colocar meus planos em prática

- Obrigado, vou sair e quero conversar sério com vocês quando eu chegar - digo seco, pois eu não consigo ser paciênte com ninguém, apenas com meu bebê manhoso

- Certo, senhor, nós fizemos algo de errado ? - pergunta enquanto caminha ao meu lado

- Não - respondo ao chegarmos na sala

deixo meus pertences em cima do sofá e saio novamente, aproveito para mandar mensagem um dos meninos, entro em meu carro e dou partida no mesmo rumo a casa do senhor jeon

enquanto eu dirijo em alta velocidade pelas ruas pouco movimentadas escuto meu celular apitar bem alto avisando que eu tinha novas mensagens, tempo depois eu chego em frente a casa do ser humano que eu não vou deixar mais viver

abro a porta do carro e saio com o pagamento que eu recebir para matar o mais novo, bato na porta e espero alguém vir me atender

- Entre, meu marido já está descendo.

- Aproveite bem - jogo o dinheiro para a mesma essa que sorria grande, logo meu bebê veio em minha mente e eu sorrio feito um bobo

por ele eu sou tudo, inclusive, bobo.

espero o mesmo por alguns minutos e logo o vejo descer as escadas

- Como foi lá ? - perguntou enquanto sorria.

"maravilhoso" - penso

- Você não têm que saber de nada, estou aqui para entregar seu dinheiro e deixar bem claro, que seu "filho" está vivo, nem eu e nem ninguém vai encostar um dedo sequer nele

- Você foi contrátado para matá-lo e não para amá-lo - sou raivoso e eu acabo com essa raivinha em um minuto

- Você não sabe de nada, meu caro, e conversa demais, eu gosto de pessoas silenciosa, mas pensando bem, eu amei ouvir os gemidos manhoso do mais novo

atiro na perna do mesmo e o vejo cair de joelhos no chão enquanto clama por perdão, atiro na outra fazendo assim o sangue correr pela casa e o mesmo gritar de dor

- Boa viagem - ae por último atiro na cabeça do mesmo e ele cai para trás sem vida - Quer morrer também ? - pergunto para mulher que me olhava assustada

- Não, senhor - nega rapidamente.

- Vá no hospital então - miro no pé da mesma e disparo dois tiro.

I WANT YOOnde histórias criam vida. Descubra agora