➤Draco Malfoy - Harry Potter.

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→ Pronomes masculinos.

— Eu perguntei, então por que você não se fo-de? — [ Nome ] disse dando pausas silábicas na última palavra, estava perto demais do rosto de Draco Malfoy.

— Por que eu... você... seu...— O loiro não conseguia formular se quer uma frase, desviando os olhos para sua boca.

Seu coração estava acelerado, o foco constante dele em seus lábios o deixava nervoso.

— O que foi oxigenado? O gato comeu sua língua? — Você provocou vendo ele sorrir, seu rosto estava ficando avermelhado e sua respiração acelerada.

— Não, depende. Você é o gato? — Ele perguntou se aproximando. E você por tentar se afastar esbarrou na estante atrás de você, fazendo um ou dois livros quase caírem.

— Do que está falando? — Por um instante não entendeu, até o garoto te puxar pela cintura e o beijar rudemente.

Suas mãos não o afastaram, pelo contrário. A puxaram mais para perto fazendo seus corpos ficarem tão colados que os batimentos cardíacos quase eram um só, bagunçados, acelerados e apaixonados.

Quando o beijo acabou, as mãos de Draco ainda estavam em você o impedindo de sair de seus braços.

— Isso foi um erro. — Ele disse olhando em seus olhos, ainda tão perto de sua boca que a voz dele causava vibrações em seus lábios.

— Então me solte, agora. — Sua voz saiu baixa, nem parecia uma ordem. Não parecia mais raiva.

— Eu nunca disse que queria estar certo. Quero estar cada vez mais errado, e não aguento mais brigar com você. — Ele admitiu olhando em seus olhos tão verdadeiramente que você não se conteve o beijando de novo. Ainda mais apaixonado, as mãos dele passearam em sua cintura antes de uma delas pousar em seu pescoço, acariciando e te arrepiado.

— Estou apaixonado por você oxigenado mimado. Você é meu agora? — Você perguntou baixinho, e ele apenas sorriu beijando agora seu pescoço adorando as sensações que o corpo dele estava tendo.

— Você é meu agora. — Ele lhe disse passando confiança, como se ele tivesse certeza que aquela fosse a maneira correta.

Com o passar dos dias ele ficava cada vez mais confortável de estar com você em público, em segurar sua mão. Em te beijar de repente, em te dar presentes aleatórios.

Ele sentia que nunca iria querer sair do seu lado.

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