Aos olhos de Soomin, Hyunjin era apenas um adolescente rebelde que precisava de um bom corretivo para tomar rumo na vida. Mas, aos olhos de Bang Chan, padrasto de Hyunjin, o castigo que o garoto precisava para criar bons modos era o que estava dentr...
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OS PASSOS FORAM FICANDO CADA VEZ MAIS ALTOS, vindo com reclamações de uma voz velha e sonolenta.
— Querido, é você? — a mulher chamou, seguindo até a cozinha ao sentir a ausência do noivo na cama.
No desespero, Hyunjin correu e se escondeu debaixo da bancada, trazendo Chan que ficou em pé atrás da mesma.
A mulher logo adentrou a cozinha, vendo seu noivo assustado e o copo estilhaçado no chão.
— Meu bem, você quebrou o copo? — Chan estava tão nervoso que apenas concordou e a mulher sorriu. — Sem problemas, eu limpo para você, é só um copo.
Se fosse Hyunjin ela teria gritado com o garoto e obrigado ele a comprar outro igual.
O garoto revirou os olhos e cutucou Chan para que ele falasse algo. O homem o olhou de soslaio, logo interrompendo a mulher.
— Não querida, deixe que eu mesmo limpo. Minhas mãos estavam molhadas e o copo acabou escorregando, pode ter sido o sono também. — fingiu um bocejo, recebendo da mulher um sorriso apaixonado; revirou mentalmente os olhos.
— Certeza, amor? — ela insistiu, deixando a vassoura encostada no armário quando Chan voltou a concordar.
Uma ideia insana passou-se pela cabeça do mais novo quando viu que estava tão próximo do pau do padrasto, umedecendo os lábios e subindo as duas mãos pelas pernas dele, sentindo Chan ficar paralisado. Conteve a risada, aproximando os lábios do volume bem visível debaixo daquele shorts de malha fina, notando que Chan não dormia de cueca.
Safado.
Ficou entre as pernas do mais velho, começando a depositar beijos suaves em seu volume, ouvindo Chan respirar pesado enquanto conversava com a mulher.
O homem a qualquer momento iria entrar em combustão, Hyunjin não era filho de Soomin, era filho do capeta.
— Quer que eu faça um leite quente para você dormir melhor? — Soomin insistiu, tentando agradar o noivo, se aproximando da bancada, ficando de frente para ele.
A situação era tão perigosa, Soomin estava a centímetros do filho e não tinha noção do que estava acontecendo do outro lado da bancada. Qualquer movimento dela em direção ao homem poderia revelar o que estava acontecendo debaixo de seu nariz.
— Estou bem, pode subir, eu irei limpar a bagunça que fiz e logo vou deitar. — negou o agrado da mulher, engolindo a saliva com dificuldade ao sentir os lábios do garoto em seu membro que pulsava dentro daquele shorts.
Hyunjin aproveitou que os dois estavam conversando e puxou o shorts do rapaz, suficiente para seu falo saltar para fora, surpreso pelo tamanho e espessura.
Chan tinha um belo pau. A cabeça rosada e gotejando pré-gozo fazia um delicioso contraste com a base levemente amarronzada, repleta de veias envolta da extensão.