12.

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Naquela noite, Nabi esperou a hora de bater as três da manhã.

Não se sentindo nem um pouco sonolenta, ela saiu de casa para encontrar Jisung no poste onde eles sempre se encontravam.

Quem diria que um poste de luz comum seria o ponto de encontro entre os vivos e os mortos, os sonhadores e os perseguidores.

O poste de luz era o lugar prometido e todas aquelas vezes ela nunca percebeu, até que Jisung apareceu como um estranho.

Jisung era seu amigo que ela prometeu encontrar, mas o destino tem seu próprio jogo e acabou levando-o para longe dela, mas ele consegue manipular e vencer o tempo para cumprir sua promessa.

Todas aquelas vezes... eles sempre se amaram.

— Nabi... — A garota insone virou-se para olhar para frente. Jisung dá um passo à frente dela sob a luz do poste, assim como nas velhas noites que eles passavam.

— Eu tenho que explicar algumas coisas para você antes de partir... para sempre. — Seu coração se partiu em pedaços quando ela ouviu isso, mas ela o manteve quieto.

— Sim?

Ele sorri timidamente antes de pegar a mão dela com a dele.

— Eu trouxe você aqui sem perceber que você não seria capaz de conversar comigo por muito tempo pessoalmente. Você não está morta, Nabi. Você ainda está viva. — Ele falou assustando ela. A respiração de Nabi falha, mas Jisung retorna um aperto em sua mão.

— Então... você ainda não vai ficar? — ela começou a chorar baixinho que partiu o coração de Jisung. Ele inclina a cabeça para trás para conter as lágrimas e sorrir.

— Esqueça-me e você verá o quão viva você pode ser.

Ela balançou a cabeça.

— E você? — Ela retruca, não gostando de onde tudo estava indo. Jisung suspira.

— Eu estarei com você. Onde mais eu estaria?

 Onde mais eu estaria?

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𝐒𝐓(𝐑)𝐀𝐘 𝐇𝐎𝐔𝐑𝐒 2. han jisungOnde histórias criam vida. Descubra agora