Les lettres d'amour

Capítulo um

(desculpe por qualquer Error de português)

Em uma cidadezinha afastada na França, vivia um pintor com sua família, uma das bem conhecidas por causa de suas histórias, e por serem uma das a famílias mais velhas daquela cidade — estavam ali há décadas — nomes daquela família eram sempre ditas em livros antigos que contam sobre a história da cidade, eles eram conhecidos pelas histórias que contavam, que nunca são encontradas em livros ou até mesmo na internet, o filho único da família é uma das poucas pessoas da cidade que não acreditam nessas histórias, para ele tudo aquilo não era real, não faziam sentido

Mas tem motivos para as pessoas acreditarem naquelas histórias, um deles é por causa da floresta que ficava ao lado da cidade, ela era tão perigosa que qualquer um que entra não sai mais, os poucos que voltam ficam completamente insanos, outro motivo era por causa das coisas que eram ditas nos livros da cidade, sempre tinham coisas anormais ditas nele, as vezes criaturas míticas também eram ditas, com todas essas “provas” quem não acreditaria?

Em uma casa daquela cidadezinha se encontrava um rapaz que estava na sala conversando com seus amigos, era um tipo de encontro semanal do grupo 

– Então… alguém aí tem alguma ideia do que fazer? — falou um rapaz enquanto olhava seu celular, este tinha cabelos ruivos, pele um pouco escura, e era o maior do grupo

– Não, to tão entediada que não tenho ideia do que fazer — disse uma garota loira de pele clara, estava deitada no sofá da sala, está também era conhecida como a anã do grupo

– Eu tenho uma ideia! — uma garota ruiva e negra disse enquanto se sentava no chão 

– Uau, Eterna tendo ideias? Vai chover — disse o “dono” da casa, um rapaz de pele clara e cabelos brancos

– Cala boca Encre! — jogou uma almofada no rosto do amigo enquanto ele ria — continuando, como nós estamos entediados e não estamos fazendo nada…

– Já sei onde isso vai dar 

– A mãe do Encre pode contar uma das histórias dela, ela sempre conta ótimas histórias!

– Boa! — pronunciou a loira — a Comyet conta histórias de romance tão legais! E tristes  

– Por mim tanto faz — falou rufos desligando o celular — o que você acha, Encre?

– Não é uma ideia tão ruim, mas o Azure vai nós matar por nós estarmos escutando histórias da minha mãe sem ele— se levantou do sofá — vou ir chamar ela — disse saindo da sala

– Ele que não quis vir — a ruiva disse cruzando os braços

– Eterna ele teve que resolver coisas no trabalho dele — disse a garota loira se deitando no chão

– A más… ninguém mandou ser policial!

– Você também é

– Cala boca Rufos! – pegou um travesseiro que estava próximo de si e jogou no amigo

Após alguns minutos ele volta com sua mãe, uma bela mulher de cabelos escuros e pele branca, estava feliz por poder contar uma de suas histórias para os amigos de seu filho já que fazia isso desde a época em que eles eram crianças 

– Muito bem então, essa história eu nunca contei pra ninguém, é uma coisa de família e eu espero que vocês entendam e não contem para ninguém, mesmo ela tendo sofrido alterações por estar na família há décadas — falou a mulher se sentando no sofá — a muito tempo atrás, na época da idade moderna, um vampiro vivia tranquilamente em seu castelo, mas ele não era um vampiro qualquer, era o rei deles, mesmo sendo uma pessoa séria, fria ,aterrorizante, e tendo uma enorme e voraz sede de sangue, tinha um bom coração e era o ser mais gentil do mundo com sua esposa, uma humana com o coração mais puro já existente, eles moravam na floresta negra, viviam felizes, mas… o rei estava em guerra com os humanos, em um certo dia, o rei da época mandou um espião para matar a amada do vampiro