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"Como tu quer que eu te foda, minha puta? Diz a posição Com deuses a mеu favor Vou te chamar pra fuder Filmar pra depois tu vеr A meu favor Vou te chamar pra fuder Enquanto tua amiga vê"
(A meu favor - Filipe Ret)
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Sugo liquido do drink que escolhi e observo cada pessoa que passa por mim, jogadores, influencers, modelos e todos os tipos de famosos convidados para a grande comemoração, Manchester United campeão gerava esse tipo de conteúdo. E venhamos, nem precisam vencer campeonatos para fazerem esse tipo de evento, era apenas por pura diversão. E desde o momento que me mudei para Inglaterra e descobriram que sou irmã do Carlos Henrique, o famoso Casemiro obtive passe-livre para essas festas privadas. Obviamente meu irmão já é um homem casado, com filhos e não pode usufruir desse tipo de local mas eu aproveito por nós dois, mesmo o mais velho odiando. Mas eu sempre vinha por um motivo. E sinto o perfume do mesmo ao meu lado.
— Não quero ver você aqui.
— Oi pra você também, Antony Matheus. — O homem musculoso suspira impaciente, se debruçando na pequena mesa que estou.
— Seu irmão sabe que está aqui?
— E desde quando maiores de 18 anos precisam dar satisfações?
— Se não quer dar satisfação à ele, dê a mim ao menos. Está sozinha?
— Nossa, como é preocupado. — Reviro meus olhos debochada — Desde quando se importa?
— Desde quando soube que você é irmã do meu amigo.
— Ótimo, então pode ficar tranquilo que eu sei cuidar de mim mesma. — Deixo meu copo na mesa pronta para sair dali e procurar alguma amiga por aqui, viro as costas mas como um clichê perfeito Antony segura meu braço, em resposta meu corpo se arrepia.
— Pra onde você vai?
— Você não tem nada melhor pra fazer, cara? Olha quanta mulher, vai procurar alguma que te queira. — Puxo meu braço de sua mão e o mesmo morde o lábio num sorrio diabólico.
— Como se você não me quisesse.
— Diferente de você, eu não quero nada entre nós dois. Foi só aquilo e já era, Antony.
— Nem você acredita nisso. — O homem de luzes no cabelo debocha me fazendo provar do meu próprio veneno. Tento virar as costas para o jogador mais uma vez mas agora sou travada pelas suas mãos em minha cintura. Seu perfume amadeirado me entorpece enquanto eu corpo cola ao meu, logo atrás de mim, suas mãos apertam minha cintura e seu hálito refrescante passeia pela minha nuca — Só não esquece que você tá na minha casa, sabe onde fica meu quarto e da última vez esqueceu uma calcinha na minha cama.
