Russil- um amor mundial

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Argentina estava fervendo de raiva. Não saiu nem por 20 minutos que todo o seu plano foi por água abaixo.

O grande país europeu estava marchando em sua direção. Sua altura não o deixava assustado, sua raiva estava saindo do controle ao ver o homem a poucos centímetros da porta de ferro.

Rússia: Eu só vou dizer uma vez, abra aquela porta!

Argentina: Só vou dizer uma vez, saia de perto dai.

Os dois ficaram se olhando sério, enquanto Uruguai fazia o possível para acalmar Brasil que ficou quieto do nada.

Rússia num passou rápido agarrou o pulso do argentino que segurava a arma, dando um golpe fazendo o azulado cair no chão, mas sem largar a arma. Argentina mesmo caído, apontou a arma para o russo, que ergueu a sobrancelha.

Argentina: Já fiz isso com outros, não é você que vou pena agora!

Rússia: Você é maluco!

Rússia levantou o pulso e deu um soco no rosto do argentino, que largou a arma para a segurar o local atingido. Rússia não perdeu tempo, segurando o dispositivo. O azulado levantou e segurou atrás do pescoço do russo, fazendo com que os dois caíssem no chão, cada um bastando mais forte pra machucar o outro.

Uruguai via aquela cena que acontecia de forma rápida, ficando assustado.

Mas antes que Argentina pudesse reagir, sentiu o impacto do punho de Rússia em sua bochecha. Ele caiu no chão, mas sentou em cima dele antes que ele pudesse se levantar novamente. Ele sentiu outro golpe no rosto.

Os golpes continuaram enquanto Rússia tinha olhar de fúria no rosto, aquele homem tinha que sofrer pelo que fez. Rússia levantou e pegou um pedaço de madeira e começou a bater no Argentino, que revidava com as penas.

Uruguai no meio daqueles socos, ligou para as autoridades que estavam cuidando do caso avisando que tinham encontrado Argentina.

Rússia parou de socar o menor quando ele parou de reagir, ficando desmaiado por causa da luta. A arma que entes estava em suas mãos estava jogada no chão, parada. Rússia olhou para o objeto e sentiu nojo.

Logo haviam batidas na porta, os policiais chegaram dentro do local e ficaram horrorizados. Rússia estava coberto de sangue nas mãos, enquanto o rosto do argentino estava coberto de hematomas e marcas profundas.

Os policiais abriram a porta de ferro onde Brasil estava, e encontraram o mesmo enrolado em posição fetal de costas para a porta.

Rússia: Brasil!

O maior foi até ele ficando agachado, Brasil não respondeu Rússia e apenas. Ficou com os olhos fechados.

Rússia: Brasil... vamos levanta! As coisas se acalmarão já.

Brasil: N-não posso...

Rússia: por que?

Brasil: não posso andar.

Os policiais estavam chamando uma ambulância para Argentina, enquanto Uruguai explicava o tinha ocorrido

Rússia percebeu que Brasil não queria tocar muito no acabou de acontecer, então, segurou suas costas e o pegou estilo "noiva" o carregando para fora daquele quarto sujo.

O maior não soltou o brasileiro nenhuma hora sequer daquela posição, enquanto Brasil apenas enterrou o rosto no peito do russo tentando não olhar em volta.

Policial: Senhor Rússia, acho bom levarmos Brasil para um hospital as pernas dele não estão nada boas.

Percebendo isso, Rússia notou as pernas do brasileiro esfoladas e mal tratadas. Cheias de marcas e manchas de sangue pregadas na pele. Sentiu um ódio tremendo do que o azulado pudesse ter feito.