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Olga o seguia para todo lado, aquilo já estava cansando o russo.

Olga: O senhor tem mais uma avaliação daqui a 20 minutos.

Rússia: Eu sei disso...

Olga ficava bem ao lado do maior, enquanto lia sua ficha a anotando as coisas importantes faladas nas reuniões, ou nos assuntos pendentes. Ela era realmente dedicada ao trabalho.

Rússia não parava um segundo de pensar em como Brasil estava, ele sentia tanta saudade que quando perguntavam de seu casamento recente ele só lembrava que deixou Brasil sozinho.

Olga: Senhor, EUA estava telefonando.

Rússia: O que? Por que?

Olga: Sua próxima reunião e com ele senhor.

O maior bufou em responsa, pegando o celular e atendendo a ligação de mal humor.

EUA: Hello russito!

Rússia: Não me chame assim.

EUA: Seu presidente já aceitou a proposta que tenho a declarar, portanto nessa reunião você só saberá o contexto

Rússia: Que novidade, por que ligou?

EUA: Você foi viajar?

Rússia: A negócios!

EUA: Por quanto tempo?

Rússia: Duas semanas.

EUA : Brasil está com você?

Rússia: Não ficou em casa.

EUA: Ótimo! Era só isso que eu queria saber, bye bye!

O americano desligou o telefone, deixando o Rússia com o rosto vermelho de raiva ao ver o quanto o estadunidense era sem vergonha.

Olga: Está tudo bem senhor?

Rússia: Sim... bastardo.

Olga: Sei que o senhor Estados Unidos pode ser difícil mas... - a mulher colocou as mãos nos ombros do país que logo olhou para o rosto da mais baixa.

Olga se aproximou do ouvido do europeu e sussurrou.

Olga: Quando quiser se sentir melhor... me chame.

Rússia corou com as palavras, mas logo balançou a cabeça e empurrou a mulher de leve de perto dele.

Rússia: Sou casado...

Olga: Sei disso, sou sua secretária lembra? Mas acho que o bobinho do Brasil não vai se importar.

Rússia: Cuidado com o que fala.

Olga: Você quem sabe, mas quando quiser estarei pronta.

Ela saiu andando na frente do russo, que ficou com vergonha de si mesmo com a forma que agiu com a situação.

....

França acordou virando-se para o lado encontrar o esverdeado dormindo profundamente em sua direção, ele ficou olhando para o rosto do garoto por um tempo antes de se levantar e caminhar em direção a cozinha.

Olhou todos as itens de cozinha que havia por ali, e verificou que não havia nada para fazer um café da manhã típico de seu país.

Logo, ele pensou em fazer algo simples, como panquecas doces. Ele não sabia se o brasileiro gostava, mas iria tentar.

Após preparar a refeição, ouviu um barulho de passos, olhando para o lado viu o brasileiro com seu pijama de camisa branca longa, provavelmente do seu "marido "

Russil- um amor mundial Onde histórias criam vida. Descubra agora