A menina andava pelo corredor do enorme colégio com uma alça da mochila no ombro esquerdo, o fone de ouvido em um volume alto demais para a saúde de seus ouvidos. Alunos por todos os lados andando apressados para sua sala de aula, enquanto ela andava com passos preguiçosos, era seu primeiro dia naquele colégio. Um dos mais prestigiado de Dallas, a gravada frouxa em seu pescoço a fazia lembrar o quanto já não gostava daquele lugar.Sua mãe, disse que estava na hora de uma mudança, ares novos. Que está na casa que a fazia lembrar tanto do passado, não iria seria bom para elas. Mas o passado que ela lembrava era motivos de seus maiores sorriso, ou pelo menos era a dois anos atrás. 2023, ano novo, vida nova, assim disse sua mãe. Saíram de Arizona e vieram para o estado de Texas, e a cidade populosa de Dallas. Sua mãe comprou uma casa nova, a matriculou em uma ótima escola e conseguiu uma transferência do trabalho. A casa nova era do tamanho da outra, mas as paredes era pitadas de cores neutras, o que era tão diferente da casa antiga, que tinha cores vibrantes. Os funcionários mais íntimo vieram com elas, os amigos infelizmente não. A menina se consolava ao dizer que o ar era mais limpo ali.
Por fim para enfrente a porta de sua sala, onde foi designada pela diretora. Bate, os alunos viram para ela, assim como o professor que estava presente. Sente a vontade desesperada de sair correndo do local pela a atenção desnecessária. Sempre foi uma menina tímida, odeia ser o centro das atenções, ter vários olhos na sua direção fazia suas mãos soares. Ela puxa o fone de ouvidos e olha para o professor.
- é a aluna nova, estou certo?
Ele era um homem negro, musculoso, alto a ponto da menina ter que levantar a cabeça para o olhar. Careca e um sorriso simpático nos lábios. Ela se contenta em concordar com a cabeça.
- venha. -- ele faz um movimento com a mão, a chamando. - esse ano temos uma Nova aluna conosco, turma. Se apresente para a turma.
Ele aponta com a cabeça. A sala estava tão silenciosa que ela podia escutar em seus ouvidos a batida de seu coração, rápido demais. Sente vontade de abaixar a cabeça, mas a voz de sua mãe é escutada no fim de sua mente. "Não importa a circunstância que você se encontra, cabeça levantada e postura, é tudo que você precisa para passar uma boa impressão".
- me chamo, Merinda Smith Rodrigues. Sou de Arizona e tenho 13 anos.
Sua voz baixa é escutada pela sala. Aperta a alça da mochila com força.
- seja bem vinda, Merinda. Sou o Windows. Pode sentar ao lado de Letícia.
Ela olha para a mesa, que tinha uma menina de sua idade, branquinha, de cabelo preto e um sorriso na sua direção. Suspira e vai na direção da mesa, que ficava perto da janela, ao lado direito. Ao sentar ao lado da menina, ela coloca a mochila no chão e tira o cabelo do rosto.
- Oi, sou a Letícia, como o professor disse
A menina tinha um tom eufórico, parece ser legal, era sua primeira impressão. sua mãe, Maya. dizia que a primeira impressão era sempre importante para sabemos se a pessoa condiz com nossa personalidade, o que sua mãe, Helena, discordava, ela diz que não pode confiar no que a pessoa tenta mostrar de primeira, que podia ser tudo um teatro.
- sim sim, eu sei que seu nome é Merinda, o que me faz lembrar do filme da Disney. Seu cabelo é lindo, o que é também parece com a princesa Merinda.
Ela pisca para absorver tanta informação, sua mente dizia que ela cedo demais para ter alguém tão falante ao seu lado. Seu humor de manhã cedo é azedo, e ter uma pessoa elétrica naquele horário, a deixava sem raciocínio. Puxou aquilo da sua mãe, Helena. Sem dúvida. Era a única coisa que ela gostava de admitir que tem algo parecido na sua personalidade com a mãe.
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Garota do hipismo
عاطفيةMerinda perdeu uma de suas mães as 11 anos. Filha de um casal homossexual, que foi criada em um lar cheia de amor e afeto. se viu perdida ao ter uma de sua mãe partindo. Dois anos seguidos ela e sua outra mãe se viram perdidas, e além de derem que l...