Amor

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— Você consegue acreditar que amanhã a nossa neta vai fazer seis anos? — Stenio falou rindo enquanto eles comiam a sobremesa.

Helô riu. — Não e menos ainda que a gente tem um filho de quatro meses...

— E que a gente vai casar pela terceira vez... — Ele falou.

— Hummm, sobre isso, eu sei que você quer fazer uma grande festa... — Ela disse.

— É, eu quero! — Ele respondeu.

— Mas eu queria que fosse algo só nosso dessa vez sabe... — Helô falou.

— Tudo bem Heloisa, eu já entendi que você tem vergonha de mim... — Ele disse se fazendo de vitima.

— Não é isso não tá.... — Ela falou. — É só que não tem porque, já fizemos isso duas vezes, só vamos casar para eu poder ter direito ao seu seguro, plano de saúde, pensão, essas coisas... — Ela falou brincando.

— Ah, então você está me dando um golpe? — Ele disse entrando no jogo.

— Sim, sim, sim... — Ela falou rindo e então eles trocaram um beijo.  — Mas a gente, pode fazer pelo menos um jantar lá em casa, só a gente, nossos filhos, nossa neta, Creusa, Lais, Yone, Guerra tia cotinha e seus respectivos agregados...

— Acho que é o melhor que eu vou conseguir... — Ele disse beijando ela novamente, agora com mais intensidade.  — Vou por os papéis para correr.... — Ele falou beijando  e dando uma mordidinha no lóbulo da orelha dela.

— Stenio... Par.....  a gente tá em publico.... — Ela falou  perdendo os sentidos

— Vamos embora logo vamos... — Ele disse roçando o rosto no pescoço dela.

— Sim... — Ela disse em um meio gemido.

Eles pediram a conta apressadamente e enquanto traziam o carro,  ficaram se beijando na porta do estabelecimento.

— Stenio a gente vai ser preso daqui a pouco por atentado ao pudor para. — Ela falou meio sem folego enquanto ele passava a mão por todo o corpo dela sem muito pudor.

— Eu quero você... — Ele disse subindo a mão pela nuca dela enquanto beijava o pescoço da delegada.

— Ai... — Ela disse ficando mole na mão dele. — Chegou...  vamos.... — Ela disse puxando ele pela blusa.  Como ela não tinha bebido, Helô foi dirigindo.

— Você sabe o quanto eu amo essa saia..... — Ele falou passando a mão na perna dela, mergulhando seus dedos  na parte interna da coxa de Helô.

— Acho que faço uma ideia... — Ela falou tentando não se desconcentrar da estrada sorrindo para ele maliciosamente.

Os dedos dele sentiam o calor emanando entre as pernas dela. Ela não percebeu que a mão dele desceu mais por sua coxa, mais perto de seu centro. Ele sorriu para si mesmo. — Vamos parar..... encosta o carro....

Helô riu, afundando ainda mais no banco do carro. — Não!

— Vai Helô... — Stenio disse pressionando seus dedos contra a  calcinha dela. Ela estava quente e ele podia sentir uma mancha úmida se formando sob seus dedos. — Você está meio molhado aí embaixo..... —  Ele encontrou o clitóris dela e esfregou por cima da calcinha. Helô soltou um gemido surpreso e seus quadris estremeceram com o contato. Mas ela não lutou, ou fechou as pernas, apenas apertou firme o volante.

— Não... — Helô choramingou tentando não ceder a vontade de parar o carro. Sua respiração ficou pesada quando ele tocou sua boceta através de sua calcinha. Seus quadris começando a se mover por conta própria, desesperada por seu toque. Outra onda de excitação molhou ainda mais sua calcinha.

Armadilhas do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora