Prólogo

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Quando eles chegaram ao apartamento de Helô, Stenio se virou para fechar a porta, mas foi surpreendido por Helô, que o pressionou contra a porta fechada e começou a distribuir beijos por toda a extensão de seu pescoço. Desorientado, mas cheio de vontade dela, Stenio, não se demorou muito em virar e a puxar para si, invadindo a sua boca com a língua. .

Eles tinham voltado da festa de noivado de Brisa, e Stenio, esteve doido para fazer isso durante toda a noite Helô estava incrível, como sempre. Usando um vestido curto e transpassado vermelho, que marcava todas as suas curvas no lugar certo e um par de salto agulha da mesma cor, que deixava suas pernas mais longas e torneadas, a delegada, era o próprio pecado.

Após Moretti ser preso e Stenio largar o seu caso, as coisas entre ele e Helô estavam amistosas, embora um tanto... Indefinidas, para o seu desgosto. Ele não tinha dúvidas de que queria estar com Helô, que ela era a pessoa com quem ele queria dormir, acordar, fazer amor, sexo e todas as outras coisas entre... restava convencer a delegada durona, que o que ele queria, era também o que ela queria.

Quando a boca do advogado se afastou da dela, indo em direção ao seu pescoço, Helô bufou de impaciência e se apertou contra ele, mostrando o que queria. Sua boca abriu e fechou várias vezes, como se lutasse contra a sua própria vontade de dizer o que queria, antes de decidir falar. – Eu quero você. Agora!

Stenio sorriu levemente, antes de voltar a pressionar a boca contra o seu pescoço, deixando um rastro de seus dentes na pele fina. – Seu pedido é uma ordem, doutora...

Eles se beijaram apaixonadamente contra o batente da porta, antes de Stenio assumir o controle, conduzindo Helô para longe da porta e em direção à parede.

Pressionando-a contra a parede, ele desenhou uma linha contra sua garganta com a língua, sugando a pele sob sua mandíbula, usando seus dentes para provocar ainda mais. Ela gemeu com o contato, inclinando-se ainda mais em sua direção. Ele empurrou a perna entre as coxas dela, causando um atrito delicioso, que fez com que ela se arqueasse contra ele, balançando seus quadris, tentando aprofundar o contato e aliviar a pressão que sentia entre suas pernas.

– Tão ansiosa... – Stenio brincou, beijando sua mandíbula novamente. – Vamos para a cama...

– Não! Eu quero você aqui. Agora! – Heloisa pediu.

Acatando o pedido dela, Stenio, a pressionou novamente contra a parede e começou a descer seus beijos em direção a sua clavícula, enquanto Helô, por si só, tentava abrir os botões de seu vestido e se livrar da peça.

Helô nunca foi conhecida por sua paciência e logo se irritou com os botões do vestido, desistindo deles e optando por uma nova alternativa. Com a mão livre, ela puxou sua calcinha, meias e liga de uma vez e, então, puxou Stenio para si pelo cinto, desabotoando-o e abrindo a calça dele pelo botão, abaixando sua calça apenas o suficiente para tirar o membro duro dele. Agarrando-o com a mão, ela alisou toda a extensão, usando a gota de pré-sêmen como lubrificante.

Helô ergueu uma de suas pernas e Stenio entendeu o recado, segurando-a pela parte de trás de seu joelho, abrindo-a para si e então, se alinhando, ele se afundou dentro dela, arrancando gemidos sufocados dos dois. As pernas de Helô, se curvaram ao redor da cintura dele, enquanto ele a penetrava mais e mais fundo. Usando o calcanhar, ela pressionou a curva de suas costas, levando-o mais fundo dentro de si. Stenio engasgou contra os lábios de Helô, de tamanho tesão.

Ele abriu os olhos, apenas para encontrar Helô corada, com seus lábios entreabertos e seus olhos revirados, totalmente entregue ao seu toque. Aquela era a visão dos deuses!

Stenio gemeu, a sentindo terrivelmente apertada, quente e molhada ela estava para ele. Seria preciso um esforço sobre humano para não gozar prematuramente.

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