No meio da noite na residência do duque

Prólogo

No quinto andar, onde ninguém podia entrar, havia três corpos nus enredados no quarto do Duque.

O cabelo cinza prateado da mulher esparramada balançava suavemente, obscurecendo seu rosto corado.

Um homem de cabelos pretos e corpo robusto enfiou seu pênis na boca da mulher. Abaixo, um homem de cabelos platinados deslizava para dentro.

"Irmã mais velha, você precisa usar um pouco mais a língua. Mhm, isso é bom."

O homem de cabelos escuros, Leonhard, sorriu satisfeito e passou os braços em volta da cabeça dela.

Então, ele empurrou seu pênis em sua boca e repetiu a retirada.

Quando os lábios macios de Aris agarraram sua masculinidade e cuspiram, uma respiração áspera escapou da boca de Leonhard.

Então, quando a língua macia dela roçou a glande dele, Leonhard estremeceu com mais violência.

"Haah, acho que estou gozando."

Aris ouviu a boa notícia e escolheu espalhar a língua, chupando seu pênis da base até a ponta.

Este método era o favorito de Leonhard. Ela esperava que ele terminasse logo.

"Ah!"

Mas atrás dela, seu irmão mais velho começou a interferir, e não foi fácil.

"Aris, você não está focando muito em Leon?"

"Ir..., irmão. . ."

Evanstein, um belo cavalheiro, retraiu violentamente seu pênis apenas até a glande, então o enfiou completamente com um movimento rápido. As mãos de Aris tremiam.

"Irmã, não pare com sua língua."

Leon acariciou o cabelo de Aris e moveu sua cintura.

Aris olhou para Leon com os olhos cheios de palavras não ditas, mas ela não conseguia dizer nada porque o pênis dele preenchia toda a sua boca.

"O que nossa Aris deve fazer, cuidando de seus irmãos?"

Seu irmão mais velho e seu irmão mais novo. Ambos pediram que ela cuidasse deles.

Leonhard costumava dar uma espiada em Aristasia, mas Aris não sabia o que seu irmão queria fazer.

Aris a sacudiu de volta enquanto mostrava um sinal de que também se importava com Evan, já que ele estava tão ansioso.

"Áris."

Evanstein continuou a mover a cintura, pressionando o plugue alojado em seu ânus.

Cada vez que ele pressionava, a cintura de Aris tremia.

"Haa, bom. . ."

Ao contrário do irmão mais velho, que sentia o prazer de enfiá-lo por baixo e dentro dela, Leonhard sentia que a boca dela não era suficiente. Ele finalmente puxou os órgãos genitais que colocou na boca de Aris.

Sua boca era obviamente agradável, mas não era o suficiente para satisfazê-lo, então o fluido de Cooper escorria de seus duros e protuberantes genitais.

"Irmão, o que devemos fazer agora?"

"Devemos fazer o que Aris quer."

Aris lutou para recuperar o fôlego, mas continuou a balançar a cintura em busca de maior prazer.

"Irmã, o que devemos fazer?"

Leon sabia que Aris se sentiria melhor quando ocasionalmente falasse respeitosamente com ela.

Então, desta vez, ele falou respeitosamente com ela para apelar para ela.

Para ouvir a resposta que ele queria ouvir.

"Coloque dentro . . ."

"Onde?"

Leonhard a criticou levemente com um sorriso no rosto e perguntou. Afinal, havia três lugares onde ele poderia se inserir.

Quando a mão calejada - a de alguém que segurou uma caneta por incontáveis ​​horas - mexeu no tampão que estava alojado no anal de Aris, Aris exclamou em voz alta.

"Haah! Hu, huaa, não faça isso!"

"Gostaria de aplicar mais creme afrodisíaco da próxima vez, Aris?"

Ele já havia aplicado uma quantidade excessiva de creme afrodisíaco e ela sentiu no anal, mas queria discutir sobre as bobagens que o irmão Evan estava falando.

Mas ela não conseguia falar direito, então apenas balançou a cabeça de um lado para o outro.

"Irmã, por favor, escolha rapidamente. Se você não disser nada, não saberei onde colocá-lo."

Ao contrário de seu irmão mais velho, Leon, que não conseguiu colocá-lo, mostrou sua impaciência.

Ele queria colocá-lo em seu anal ou bichano. Em qualquer lugar.

O pênis de seu irmão já estava em sua boceta, mas Leonhard não se importava muito com isso.

Talvez até três. . . dois deles não eram nada.

Não tinha acontecido apenas uma ou duas vezes.

"Você, coloque-o."

Aris estava prestes a retirá-lo pendurando o dedo em volta do anel que estava na ponta do plug anal.

Mas logo Leon, que cobriu a mão de Aris, moveu o plugue arbitrariamente e o enfiou dentro.

"Aah, espere um minuto, uh!"

"Você não pode simplesmente removê-lo quando quiser."

Leon piscou para Evan, e Evan se virou e a abraçou.

Ele colocou os braços sob os joelhos dela e os ergueu.

Aris agarrou-se a Evan e o abraçou caso ela caísse.

"Irmão. Se você está cansado, devo segurá-la?"

"Absurdo."

Leon sorriu e puxou o plug anal de uma vez.

"Huuu!"

Aris estava preparando sua mente, mas apavorada com o prazer repentino, ela se agarrou a Evan ainda mais forte.

Evan enterrou o rosto na nuca dela, como se Aris fosse muito fofo, e gravou mais marcas em sua pele.

"Irmã, relaxe."

"Tudo bem . . ."

Mesmo que Aris dissesse que sabia, Leon estava insatisfeito com o fato de seu corpo ficar tenso e a maneira como ela cavou mais fundo nos braços de Evan.

"Se a irmã fizer isso, eu também não posso evitar."

Leon espremeu bastante do creme afrodisíaco que havia colocado na mesinha de cabeceira e aplicou no pênis.

"Até que esta droga perca sua eficácia. . . Você terá que assumir a responsabilidade e aceitá-la."

Seu anal já estava coberto com o creme afrodisíaco que seu irmão havia passado.

No entanto, o valor que Leon aplicou não foi tanto.

Se fosse isso, ela ficaria imóvel até amanhã de manhã, talvez até amanhã ao meio-dia.

Aris resmungou que era ridículo, e Evan cuspiu um palavrão baixinho de que ele era um bastardo louco, mas Leonhard não ouviu.

"Sinceramente, quem aqui está sã?"