celestia

Prólogo

Tudo começou com ela.
Nós a chamamos de nisshoko, a deusa universo, ela criou tudo e todos, mas ainda se sentia sozinha, depois de um tempo teve uma grande ideia se repartindo ao meio formando-se duas identidades, Sol e Lua, cada um com uma personalidade, Sol possui um grande sorriso malicioso e sarcástico, enquanto Lua tem um semblante melancólico, porém bondosa e gentil.

Como seu primeiro trabalho nesse mundo cada um criou uma nova raça a sua imagem, Sol criou uma raça intitulada de demônios, com muita ganância e malicia o fogo queimará em seu sangue, a Lua criou um raça de beleza e gentileza, anjos assim ela os nomeou.

E assim eles os apresentaram ao um novo mundo. A paz não permanece para sempre Sol e suas crias tiveram cada vezes mais ganância ao decorrer do tempo, apenas queriam o mundo em sua forma e aparência.

Nação a Nação eles tomavam para si causando um enorme desastre e escravizando os povos, matando aqueles que se rebelassem. Poucos conseguiram fugir, Lua não entendia porque seu irmão vinha devastando tudo que seu pai havia criado, vendo o sofrimento das inocentes criaturas, por seu povo tentarás conversar com ele, seu irmão não estava mas sã havia enlouquecido.

Lua não viu outro jeito a não ser acabar com isso, se não com palavras então será com guerra. Chamou a si seus guerreiros Angelicais, aqueles que conseguiram fugir também se juntaram a batalha. Uma guerra sangrenta que por anos será lembrada. Começou.

Demônios contra anjos, a batalha acontece nos domínios do Sol. Uma batalha que Lua quase havia perdido, mas um de seus guerreiros mostrou ser tam habilidoso que conseguirá encontrar o ponto fraco dos demônios. Viram a luta ao seu favor.

A batalha levou dias para se acabar, mas os anjos sairam vitoriosos. Lua baniu seu irmão para uma realidade que ele nunca conseguiria escapar.

E naquele solo profano uma cidade se formou, "Celestia" um lugar que todos podem viver sem mais preconceito mesmo sendo um demônio.

Pov Ycaro

(Professor) -Ei turma, quero o relatório da história de nossa cidade para amanhã.

"Sussuros"

-Ei aquele moleque não é o irmão mais novo do assassino da tv?

-É mesmo, nossa que horror. Como pode o irmão dele matar seu melhor amigo.

-Deve ser o sangue demoníaco dele que o fez perder a cabeça, por isso que não se dever ser amigo de um demônio.

-Eu ouvi dizer que o irmão dele ainda está foragido e que matou mais duas pessoas.

-Se eu fosse ele nem daria as caras na escola.

-Ei não fale assim de meu irmão, ele não é um assassino!

-Você é mesmo muito iludido se acha que seu irmão não é um assassino, ele está ensopado com o sangue da vitima, e suas digitais estavam na arma do crime

-Você e seu irmão são demônios desprezíveis.

*Enfio um soco naquele rosto daquele elfo maldito*

- Desgraçado, meu irmão é a pessoa mas honesta e bondosa e por isso sei que ele não matou Tharial!

-Seu demonio maldito filho da puta como você ousa...

Nós começamos a brigar, eu não me aguentava de raiva daquele idiota.

(Professor)
-Parem de brigar já!

Outros alunos da sala foram nos separar, eu saí com olho roxo, mas ele estava pior...

(Professor)
-Vocês dois direito para diretoria

Minutos depois

* Diretoria

(Diretora ) - Ycaro entre na minha sala agora!

Como eu odiava aquele lugar

(Diretora) - Sua mãe já foi chamada, mas por enquanto eu quero falar sozinha com você.

(Diretora) - Você sabe que nessa escola brigas são inaceitáveis.

- Sim eu sei, mas ele que começou a insultar o meu irmão!

(Diretora) - Mas o que eu ouvi foi que seu irmão é um assassino. A verdade é que seu irmão é um assassino, você tem que enxergar a verdade.

- Mas...

*Toc, toc, toc*

(Diretora) - Pode entrar.

(Mae) - Com sua licença diretora.

(Diretora) -Toda senhora Callidora. A senhora foi chamada aqui porque seu filho bateu em um aluno que mencionou o caso de assassinato que seu outro filho havia cometido.

(Callidora) - Mil perdões, meu filho está muito abalado depois do que seu irmão fez, ele não consegue ver a verdade porque era muito apegado ao irmão.

(Diretora) - Sim a senhora terá que fazer ele entender, pois eu não posso aturar mais brigas porque um aluno mencionou o crime que seu irmão cometeu.

Eu não aguentava mais ficar calado, não ia aturar.

- Meu irmão não é um assassino!

(Callidora) - Cale a boca. eu não vou mais falar, então pare de acreditar nessa mentira. Seu irmão é um assassino que já não considero como meu filho, então pare com essa bobagem.

- NÃO! Eu sei a verdade ele não é um assassino

*Tapa*

Uma das coisas que eu menos poderia acreditar era aquele olhar de desprezo vindo de minha própria mãe, eu não ligo para o tapa porém aquele olhar fez eu perder a fé que minha família acreditaria que meu irmão não é o que todos falam

(Callidora) - Me perdoe por tudo diretora, eu vou levá-lo para casa e tenha certeza que eu vou faze-lo ver a verdade a qualquer custo.

(Diretora) - Muito bem, então podem se retirar.

Eu não vou desistir, vou fazer todos verem a verdade. Vou investigar e descobrir o que aconteceu e irei atrás de meu irmão de qualquer jeito.